Há tanto de mim
Nas palavras que escrevo,
Que ao lê-las,
Qualquer pessoa poderá
Ouvir o pulsar do meu coração,
Sentir o calor de minhas mãos sobre
o papel,
Escutar o som de minha risada
Ou entender o silêncio das minhas
lágrimas.
Escrever é minha forma de vencer o
tempo,
E permanecer ao lado de quem amo,
Quando a vida não mais habitar em
mim...
*****
A HISTÓRIA DO TEXTO
Escrever é para
mim,
a forma de
estar com
as pessoas que
amo,
e abraçá-las
com o melhor
dos sentimentos
que me habitam.
****
SEM VOCÊ EU NÃO SERIA (Blog)
*****
E a costura deste Xaile de Afectos continua, hoje, nas Palavras do Amigo Aluísio, que tem mais dois blogs: À Espera do teu Olhar e Coração de Professor. Garanto-vos que, por lá, mora a Palavra, na sua mais bela expressão.
Além da poesia que o autor apelida de 'textos', complementa-a sempre com a história que originou essa inspiração.
Além da poesia que o autor apelida de 'textos', complementa-a sempre com a história que originou essa inspiração.
Abraços a quem por aqui passar. :)
Olinda
Imagem:daqui
Charles Dickens, 1812-1870
cienciahoje.uol.com.br
Um bom poema. Vou ver se conheço melhor o autor.
ResponderEliminarUm abraço
Minha querida
ResponderEliminarUm lindo poema que nasce de uma alma linda como a do professor Aluízio que sigo há muito tempo.
Uma boa escolha.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Olinda, certamente que sim, pode postar o Alma de Cigana.
ResponderEliminarConheço o trabalho do Aluísio. Sem dúvida, escreve lindos poemas.
Um abraço, beijos, um bom dia.
Olinda, certamente que sim, pode postar o Alma de Cigana.
ResponderEliminarConheço o trabalho do Aluísio. Sem dúvida, escreve lindos poemas.
Um abraço, beijos, um bom dia.
Minha muito querida amiga
ResponderEliminarFelizmente estou melhor. O médico estece cá em casa ontem à noite (pela 4ª.vez desde que adoeci) e declarou-me fora de perigo. Até me autorizou a ir à rua, embora sem grandes demoras porque terei que ir sem oxigénio (que não é portátil), e não convém estar muito tempo sem ele. Também já posso fazer a minha passadeira, de que já tinha saudades :)
Este poema do Aluísio é muito bonito; aliás, eu gosto imenso da poesia dele, que conheço há bastante tempo, pois sigo-o, nos três blogs, nem sei há quantos anos...
Minha querida, vou deixar-te aqui um abraço muito apertado, com todo o meu carinho, como retribuição pela tua amizade e cuidado sempre presentes.
Que continues tendo uma boa semana.
Beijinhos MUITO GRANDES!
Pobre de quem não deixa muito de si nas palavras que escreve ou diz...
ResponderEliminarUm abraço grande
Boa ideia teres trazido cá o poema do nosso amigo. Sou frequentadora dos blogs dele e gosto muito, principalmente do Coração de professor. Um beijinho, Olinda e obrigada por este momento e pela divulgação das belas palavras do nosso amigo. Ele merece!
ResponderEliminarEmília
A navegar por aí sem vela ou jangada, vim dar a este cantinho cujo o nome me chamou a atenção. E em boa hora. Gostei muito. Poderei adicionar? Muito obrigado. Um bfsemana.
ResponderEliminarOs três blogs do Aluisio, são extraordinários. Parabéns, Olinda, pela feliz escolha.
ResponderEliminarDesejo-lhe um lindo final de semana.
Um carinhoso beijo, da Lúcia.
Como gostei de ver hoje aqui um poema do amigo Aluisio, ele é um poeta maravilhoso. Agradeço o seu carinho ao ter comemorado comigo o aniversário da minha mãezinha, deixando a sua preciosa mensagem.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
É, de facto, maravilhoso o poema e a sua explicação do acto de escrita!
ResponderEliminarObrigada pelo abraço (que retribuo bem fraterno).
bj
Olá, Olinda. Vim deixar um beijinho e agradecer que me tenha adicionado também. Muito obrigado. Bom fim de semana!
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