Nathalie, canção de Gilbert Bécaud dedicada a uma guia russa na sua visita a Moscovo, e o Café Pushkin - procurado infrutiferamente por turistas franceses, depois do sucesso da referida canção - uma fantasia do mesmo.
Lê-se na fonte: A canção diz qualquer coisa como: "Caminhávamos à volta de Moscovo, visitando a Praça Vermelha e tu dizes-me que aprendeste coisas sobre Lenine e a Revolução , mas eu só desejava que estivéssemos no Café Pushkin , a olhar a neve lá fora, a beber chocolate quente e a falar sobre algo completamente diferente ... "
Mas o Café Pushkin tornar-se-ia realidade em 1999 através de um artista franco-russo Andrei Dellos e de Andrei Mákov. Bécaud acabaria por cantar "Natalie" na sua inauguração.Lê-se na fonte: A canção diz qualquer coisa como: "Caminhávamos à volta de Moscovo, visitando a Praça Vermelha e tu dizes-me que aprendeste coisas sobre Lenine e a Revolução , mas eu só desejava que estivéssemos no Café Pushkin , a olhar a neve lá fora, a beber chocolate quente e a falar sobre algo completamente diferente ... "
Porquê trazer este tema, agora? Em primeiro lugar, porque já há dias que pensava fazer este post dedicando-o à minha amiga Majo, por uma boa notícia que partilhou comigo e com outros amigos e pelo apoio constante através do envio de excelentes matérias. Aliás, foi ela que me enviou esta.
Por outro lado, é um belo pretexto para ouvir e recordar este digníssimo representante da cultura francesa, numa canção plena de romantismo:
La place Rouge était vide
Devant moi marchait Nathalie
Il avait un joli nom, mon guide
Nathalie
La place Rouge était blanche
La neige faisait un tapis
Et je suivais par ce froid dimanche
Nathalie
Elle parlait en phrases sobres
De la révolution d´octobre
Je pensais déjà
Qu'après le tombeau de Lénine
On irait au café Pouchkine
Boire un chocolat
La place Rouge était vide
J´ai pris son bras, elle a souri
Il avait des cheveux blonds, mon guide
Nathalie, Nathalie...
(...)
Que ma vie me semble vide
Mais je sais qu'un jour à Paris
C'est moi qui lui servirai de guide
Nathalie, Nathalie
Que ma vie me semble vide
Mais je sais qu'un jour à Paris
C'est moi qui lui servirai de guide
Nathalie, Nathalie
Imagens do Café Pushkin
Tema enviado por Majo:
O maravilhoso Café Pushkin
Gostei de saber e de recordar esta canção de que sempre gostei.
ResponderEliminarUm abraço
Qualquer pretexto é bom para recordar o grande Gilbert Bécaud.
ResponderEliminarUm beijinho, Olinda
Excelente memória
ResponderEliminarpartilhada
Bj
Boa noite
ResponderEliminarGosto do tema e da música,mas com esta dedicação fiquei ainda melhor. Uma excelente causa e uma excelente amiga - Majo.
Obrigado pela partilha.
Que delícia de lugar, Olinda. Sabe que a Rússia habita o meu imaginário desde que me lembro como gente? Se um dia lá for, tomarei um chocolate quente neste cantinho encantador e lembrar-me-ei de si.Obrigada pela partilha e também pelos seus comentários amáveis, lá na minha "casa".
ResponderEliminarBeijinhos
Ruthia d'O Berço do Mundo
~~~
ResponderEliminarFiquei muito sensibilizada com a homenagem, caríssima Olinda,
porém, todo o mérito deste excelente 'post' está na composição,
ou seja, na sua arte inteligente e de bom gosto.
~~~ Grande abraço.~~~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Vamos lá então ouvir a música.
ResponderEliminarIsabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogspot.pt
Gostei muito do post
ResponderEliminar:)
Gilbert Bécaud, um dos mais expressivos cantores românticos, "retornou-me no tempo", a outro tempo. Quem dera voltasse para trás!...
ResponderEliminarPost distinto, apropriado e oportuno.
Gostei, Olinda.
Beijo
SOL
O intimismo do café e a nostalgia de uma canção que ficou, ficará nas memórias da adolescência.
ResponderEliminarE hoje, bate forte este "accent" único tão melodioso contrastando com o sofrimento das agora "places vides", desertos com areia de pólvora.
Obrigada, Olinda
Beijinho