Com pétalas de mil e uma cor
Todas com toque de cetim
E cantando a palavra AMOR
Copiei teus olhos, olhar sem fim
Teu sorriso doce de beija-flor
Toda eu tremia dentro de mim
Minhas faces se enchiam de rubor
Como cultivar não foi meu afim
Perdi-te na multidão sem fim
Escutando teu silêncio em cada cor...
Hoje, recordo e sonho em cada jardim
Tu serás meu eterno sonho de jasmim
E terei em mim, eternamente teu olor
...
De:
...o meu contributo, fica com um poemazito feito à pressa
sobre uma quimera que se foi e não voltou
mas a beleza no coração deixou!!!
minha querida bailarina (direitos de autor: Bartolomeu)
adorei passear por este jardim e aspirar o perfume
de flores tão belas.
obrigada.
não consegui estabelecer a hiperligação ao teu bloq.
espero que com o endereço funcione...
não consegui estabelecer a hiperligação ao teu bloq.
espero que com o endereço funcione...
mote para este post:
quinzena do amor
imagem:google
Adorei a imagem"...e como o beija flor, segui meu caminho de flor em flor, quem sabe um dia, pouse naquela que será o meu eterno amor!"
ResponderEliminarMe empolguei desculpe...rsrs...Abraços
querida Simone
Eliminargostei deste seu empolgamento, mesmo à medida desta nossa quinzena do amor.
bjs
olinda
Belíssimo poema.
ResponderEliminarTudo o que um sonho precisa para ser realizado
é alguém que acredite que ele possa ser realizado.
Bom fim de semana
Beijo
Ná
nada melhor realmente do que acreditar.
Eliminarobrigada, querida Ná.
olinda
A nossa Amiga Bailarina, é em si mesma um poema.
ResponderEliminarUm poema com cheiros, com cores e com sentidos, talvez por ser uma Obra composta por materiais fabricados pelo coração; pintada com cores obtidas na paleta da alma.
Uma bela homenagem ao amor!
é, sim, Bartolomeu, 'Baila Sem Peso', dispõe sempre de palavras inspiradoras brindando-nos com poemas em todas as ocasiões. como neste caso, em que celebra de forma excelente o amor.
Eliminarabraços
olinda
Como tu Bartô, não pretendia vir aqui
Eliminaraté porque não saberia o que dizer
senão os comentários agradecer :))
mas não resisti, por uma razão:
é que tenho a dizer-vos a ti a à minha amiga Olinda
que tive de por um lençol ao pescoço
e ainda hoje com a baba me coço :)))
pois é, estragam-me com mimos e fico corada
e a paleta de cores vira um Picasso
e por aí toda me embaraço!!! :)))
Um dia ainda vão saber (se é que não sabem já!?)
de onde surgiu Baila Sem Peso, a responder...
não está nada longe de poema, não senhor
e está escrita com muito amor :)))
e mais não digo, que não quero merecer castigo
e aproveito para agradecer
todo o comentário lindo que acabei de ler!!!
Obrigada do fundo do coração aos dois
que têm uma alma que escuta o mundo
com a sensibilidade, de um coração profundo!!!!!!
Tenham uns dias lindos de sol
até que venha chuvinha num lençol
e ambos em arco-íris vos façam sempre sorrir!!!!
Abraço e beijo distribuido conforme vosso desejo :)
Boa noite, querida amiga Olinda.
ResponderEliminarQue poesia linda!!
(Me identifiquei com o conteúdo)
Tenha um lindo domingo de paz.
Beijos.
olá, Amapola
Eliminarum lindo poema da autoria da nossa amiga, baila sem peso.
desejo-lhe um bom fim de semana.
bjs
olinda
Olinda,
ResponderEliminarO pequeno texto que escrevi sobre poema de António Ramos Rosa dedicado a sua mulher Agripina, talvez seja adequado a este espaço aberto, agora, ao amor. Não sei se a forma de lho transmitir é assim, através de comentário mas não descobri o seu endereço de mail. Aqui vai:
...................................
Era uma vez um homem magro de cabelos brancos. Era uma vez um homem magro de cabelos brancos, barba branca e olhos doces de menino.
Era uma vez um homem doce de sorriso de menino, sem idade, um homem quase transparente, um homem que era poeta.
Os homens bons que são poetas encontram palavras exactas e belas para descrever as coisas e, melhor ainda, para descrever os sentimentos.
Era uma vez um homem que encontrou uma mulher bonita, com olhar meigo de menina. Essa mulher que o poeta encontrou sabia também o efeito lúdico e curativo das palavras. E, então, ela sentava-se, tranquila, rosto doce apoiado numa mão, ouvindo as palavras pausadas e sentidas do poeta.
E o poeta, sorrindo, apaixonado, dizia-lhe amanheceu a minha vida no teu rosto e ela sorria, um sol a nascer no olhar e o poeta continuava foste sonhada por meus olhos e minhas mãos por minha pele e por meu sangue e ela, lábios entreabertos, sorria, sentindo a pele beijada pelo olhar do poeta, sentindo a pele percorrida pelas mãos macias e quentes do poeta. E o poeta ajoelhava-se aos pés da mulher sobre a qual a luz incidia e dizia-lhe baixinho e é porque existes que se levanta o mundo em quotidianos prodígios.
E então a mulher do poeta ajoelhava-se ao lado dele, passava-lhe os braços em volta do pescoço, sorria e dizia-lhe se o dia tem todo este fulgor é porque existes.
O que acontecia a seguir não sabemos nem nos diz respeito.
Perfeito, UJM, um texto lindíssimo.
EliminarAdorei e muito obrigada por este seu gesto, prestigiando assim o xaile e este tema que nos é tão caro, o amor.
Dou-lhe o título de 'O Poeta'? O que acha?
Beijos
Olinda
Temas que tanto gosto, num só poema: beija-flor, jasmim, amor...
ResponderEliminarEm cada casa olindense, tem um jardim, e cada um, pés de jasmins, e é esse o cheiro da cidade. E de tanto que eu gosto de beija-flor, tatuei um no meu pé direito, que são as minhas asas estimuladas pelo cérebro!
Aqui acho que dá pra perceber uns pés de jasmins:
http://nemtudoedeserto.blogspot.com/
Beijos, Olinda, ótimo resto de domingo!
;)