Mercado mensal. É o dia de encontros, é quando as pessoas ficam a saber umas das outras, da saúde, dos nascimentos... É o dia destinado à provisão de queijos, chouriços, linguiças, presunto, feijões, mel, e outros produtos considerados regionais. É também dia de almoçar, em espaços improvisados, frango assado na brasa, prego no pão, polvo seco assado. É o dia da fartura quentinha envolta em açúcar, do pão saloio e dos doces da avó. É o dia de procurar pechinchas: sapatos, casacos, blusas, camisolas, malas, tapetes, cortinados. Nas bancadas improvisadas no grande largo voam peças de roupa, sapatos, tudo num frenesim à procura do mais desejado e mais em conta. Homens, mulheres e crianças experimentam calçado em cima de bocados de cartão. Atrás de um pano ou na caixa de uma carrinha, espaços ideais para ver se a saia ou as calças caem bem. Grandes estendais de inutilidades, no chão, a um euro: pessoas de cócoras procuram o tal parafuso, a mola, a lágrima de vidro de candelabro, um bocado de ferro, ganchos, lâminas de barbear, bocados de lixa de ferro, linhas, agulhas, tesouras, elásticos, uma infinidade de coisas e coisinhas. Há ferros a vapor, moinhos de café, moinhos de carne, balanças e afins, enferrujados, delícia de quem colecciona estas preciosidades que já não se fabricam. As vozes dos feirantes, procurando abafar-se mutuamente, com uma energia fantástica, não dão descanso com os seus pregões: é baraaato, é cinco eros fregueses...ó vizinha venha cá, olhe a qualidade das malas, ontem era a dez hoje é só cinco...é saldo, é saldo, é saldo...é só três eritos, é aproveitar agora...mexa, mexa ó liiinda, veja a qualidade .... É a concorrência no seu melhor:taco a taco. É a lei do mercado a funcionar: oferta e procura. E é a sobrevivência dos contactos vicinais. Aconteceu no domingo passado e acontece todos os meses.
Olinda, devo dar-te os parabens, pois apregoas maravilhosamente. Já me estava asentir tentado a comprar-te aquela te-xarte encarnada para assistir amanhã ao jogo do glorioso.
ResponderEliminar;))))
Falas ali do polvo seco assado... sabes?! nunca provei, mas o cheiro que se espalha pelo ar quando o estão a assar... hmmmm... esse transporta-me a tempos passados, em miudo, quando passava por um vendedor desse, que imagino seja um petisco, e insistia para me comprarem e nunca me fizeram a vontade. Convenciam-me sempre que não iria gostar...
;))
Achas mesmo, Bartolomeu, que eu teria futuro? :)) Huumm...não sei, não...
EliminarConfesso que me dá alguma inveja ouvir aquelas vozes bem colocadas, treinadas pelo desafio que têm de enfrentar desde muito cedo.Ao fim e ao cabo a voz é uma das suas ferramentas de trabalho que eles, feirantes, utilizam numa potência elevada quase ao infinito. E o despique evidencia ainda mais que ali existe uma autêntica força da natureza.
Quanto à camisola encarnada hoje era um bom dia para a envergares, visto que o glorioso fez muito boa figura...
Bom fim de semana.
Abraço
Olinda
Sempre gostei de praças e mercados, dos cheiros, das cores, dos sons.
ResponderEliminarBom final de semana
Pois é verdade, São, os cheiros, as cores, os sons...uma explosão de vida que parece surgir do nada, isto é, hoje está tudo vazio e, no dia seguinte, é tudo movimento.
EliminarBeijo
Olinda
Juro, Olinda, que gostaria de estar, no próximo Dia de Mercado, em sua companhia. Adorei, essa "ida virtual"...imagino, ao VIVO!!!
ResponderEliminarObrigada, por ter me "levado" a visitar o Mercado.
Beijinhos, querida amiga,
da lúcia
Querida Lúcia
EliminarQue bom seria, não é? Ouro sobre azul... :)
Lindo o seu comentário e fico muito satisfeita por ter gostado deste passeio por uma das mais antigas tradições destas bandas. Com o tempo, as feiras vão tomando outras características mas, no fundo, é uma forma de as pessoas terem um contacto mais genuíno do que nos estabelecimentos comerciais de hoje em dia.
Beijinhos e bom final de semana.
Olinda
Adoro passear por essas feiras..... Acabo sempre comprando
ResponderEliminaralgo ....por vezes inutil...
Beijo
Sim, Andradarte, é quase 'obrigatório' comprar qualquer coisa... :)
EliminarAbraço
Olinda
Minha amiga eu e o meu marido adoramos ir a feiras de fim-de-semana, gostamos muito de toda aquela envolvência e carisma, e sempre se compra umas coisitas mais em conta.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
Olá, Maria
EliminarMuitas vezes vai-se lá, mais por causa da tal envolvência de que fala.. :) depois vem o resto.
Beijinhos
Olinda
Um retrato vivo dessa realidade que também conheço: as feiras e gosto...e compro...mas não ei "regatear"!...LOL
ResponderEliminarBj
Olá, Blue Shell
EliminarEu também não sei regatear, mesmo que tente falta-me a arte... :)
Beijinhos
Olinda
Muito boa a descrição das nossa feiras. Onde moro, há uma perto da minha casa, todas as 2ªs feiras. Dantes ia sempre lá.
ResponderEliminarAgora, fico cansada com o barulho, há assaltos, perdeu a graça.
Beijinhos, amiga.
Maria
Querida Maria
EliminarPor cá, felizmente, não há assaltos, ainda é só o barulho decorrente da própria actividade do mercado.Esperemos que continue assim porque senão perde a graça, não há dúvida.
Beijinhos.
Olinda
Quando era menina, meu pai que tinha muita dificuldade em pôr comida na mesa para nós, sempre semeava cebolas, couve troncha ou de pé alto. Bom quando crescia e estava bom para transplantar, ele arrancava fazia uns molhinhos com 50 pés, e logo de manhãzinha antes de ir para o trabalho, ia-me pôr no mercado com os molhinhos para eu vender. Tinha uns 5 ou 6 anitos e ele punha-me no selim da bicicleta, com os molhitos no colo de paveia, sentava-se e depois de passar uma corda ao corpo dele para que eu não caísse, ou deixasse cair os molhos, arrancava e deixava-me no mercado até à hora de almoço em que me ia buscar. às vezes tinha vendido tudo, outras não tinha vendido nada. Desde sempre gosto do ambiente de mercado. Depois de adulta fui muitas vezes apenas para observar, sem ter nada mesmo para comprar. Por isso este post agradou-me muito.
ResponderEliminarObrigada por partilhá-lo.
Um abraço e bom fim de semana
Querida Elvira
EliminarSinto-me honrada por receber aqui no Xailedeseda este pedaço da sua vida que quis partilhar connosco.
Este post sobre a tradição das feiras e mercados tornou-se um documento pelo contributo que nos trouxe, pelo aspecto humano vivido na primeira pessoa.
Fiquei emocionada e sinto-me privilegiada por ser sua leitora. Gosto de tudo o que escreve, gosto da sua arte em fotografia e trabalhos manuais.
Bem haja!
Beijinhos
Olinda
Eu sim que agradeço a sua gentileza. Abraço
EliminarBeijinhos.
Eliminar:)
Olinda
Adoroooooo...fazia visitas ao mercado com minha tia avó, mas agora com 94 anos, ja nao aguenta tanto...e outra pessoa para ir junto, nao tenho. Agora a moda e shoping e as feiras...para tras ficou! Mas adorei ler esse texto, trouxe saudades e recordaçoes que muito me emocionou...Bjinhos
ResponderEliminarMinha querida Simone
EliminarÉ como diz, as feiras defrontam-se com rivais poderosos:os Centros Comerciais, onde há de tudo... mas talvez lhes falte calor humano e a espontaneidade que existe nos espaços tradicionais.
Mas tudo faz parte da vida, não é?
Adorei a sua visita.
Beijinhos
Olinda
Querida Simone
EliminarDesejo um bom descanso e renovação de forças. Entretanto,passarei pelos seus blogs para ler os seus posts.
Beijos
Olinda
Gosto demais de feiras e mercados. Há tantas preciosidades por lá, além das expostas e à venda! Há movimento, vozes, cores, vida. São momentos em que se cansa o corpo mas que nos fornecem lembranças, "pacotes" (rss), experiências.
ResponderEliminarBjs.
Pois é verdade, Marilene, depois de voltas e mais voltas as pernas começam a ficar pesadas :)mas no fim há sempre a compensação de um bocado bem passado...
EliminarBeijinhos
Olinda
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMaria Olinda vim deixar um abraço e desjar otimo fim de semana,
ResponderEliminarbeijos
Oi, querida Selma
EliminarTão bom receber a sua visita!
Então, tudo bem? Peço desculpas pela minha ausência.
Beijinhos e um bom final de semana.
Olinda
Meus amigos
ResponderEliminarResolvi utilizar as funcionalidades que o blogger me apresentou, em especial a de poder responder ao comentário de cada um como direi (?)individualmente, o que é muito bom. Só que veio com uma cercadura e fundo azul com que eu não contava. Vou ver se consigo resolver isto...
Abraços
Olinda
Já descobri! Cliquei em 'respostas' e a resposta ficou escondida. Clicando de novo fica visível...
ResponderEliminarElementar, meu caro Watson! Dir-me-ão... :))
Olá Olinda
ResponderEliminarQue bela a sua descrição das nossas feiras! Vivi alguns anos no Alentejo e era mesmo assim que as coisas corriam. Hoje já é um pouco diferente!
Beijinho.
minha amiga
ResponderEliminarvim deixar um beijinho.
E dizer que sexta feira 13 ou 14 é a mesma coisa.
O importante é sermos nós.
E fazermos o que gostamos e sentirmos que fazemos o nosso melhor.
Eu sou prova de isso mesmo.
muita gente com a minha saúde estava a morrer e a tentar piedade. Eu gosto de ser forte.Eu gosto de lutar.
Depois gosto muito dos meus amigos e da minha família.
Depois sinto a tristeza de andar por aqui..
E sentir que alguém me odeia...
tenho uma pessoa que entra no blog como anónimo(A) e sempre que lanço um livro ou faço uma coisa bem feita entra e insulta-me gratuitamente com o pior que pode haver.Desta vez até me acusa deste Pais estar mal por minha causa...
tenho enviado o mail a algumas pessoas e não querem acreditar no que lêem.
Para mim não faz diferença, se por ele(a) passar um acidente que fique numa cadeira de rodas e a seguir um cancro.. espero que me diga depois como foi fácil viver e dar a volta por cima.
A minha poesia causa-lhe asco mas eu não mando ler ,o meu blog tmb que causa asco, mas não tem que vir aqui...
Aqui a minha casa para eu estar com quem gosto...OS meus AMIGOS.
Depois ,um anónimo é um cobarde sem rosto.É uma pessoa mal amada e penso que com graves problemas familiares mas uma pessoa assim nunca poderá ser feliz..
faça um buraco e esconda-se...
Peço desculpa mas o anónimo diz que anda pelos blogues a ver o que escrevo, por isso a mensagem fica.
A net tem destas coisa...deixa entrar tudo e ás vezes entra lixo..contra isso nada feito.
Beijos e poesia no meu Cantar África.
Estão diligências para descobrir quem é...( mas aceito ajudas...)
Minha querida
ResponderEliminarUma descrição perfeita...eu adoro feiras e agora já não vou a nenhuma há bastante tempo.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
Se prestarmos bem atenção querida Olinda a vida é uma grande feira livre. Tenhas um domingo de luz. Um enorme beijo no coração. E viva a música!
ResponderEliminarMinha amiga vim responder à sua questão se podia retirar uma foto do meu cantinho, pode trazer tudo o que gostar, fico sempre feliz pelos amigos gostarem do que lá coloco. Algumas fotos consegui identificar o seu autor e está por baixo a sua indicação, outras circulam pela net sem ser possivel saber qual o nome do fotografo. Adoro fotografias, pois elas registam momentos únicos para sempre. Os fotografos são artistas maravilhosos que nos ajudam com a sua arte a divagar sem sair de casa.
ResponderEliminarUm grande beijinho
Maria
Antes de mais, também gostei dessa alteração do blogger, possibilitando-nos a resposta a seguir ao comentário, só que às vezes ainda me esqueço e respondo sem clicar no responder.. Gostei muito da tua descrição de um dia de mercado; aqui na minha cidade é às Quartas feiras e ela enche-se de gente que vem das aldeias vizinhas para fazerem a feira. Continua nos mesmos moldes de antigamente só que agora não se " marralha" tanto; antigamente os feirantes diziam um preço muito elevado e os compradores tinham que ficar ali tempos infinitos a oferecer um pagamento mais baixo e insistiam tanto que às vezes levavam o produto pela metade. Nessa época não gostava de ir à feira, pois não sabia " marralhar" e acabava por levar um produto muito acima do preço justo. Agora isso não acontece; nem vale a pena pedir desconto, pois se o derem é mínimo. Continuam a ser um ponto de encontro ; conheço pessoas que, depois da feira se juntam no café com os amigos para porem a conversa em dia. Nas aldeias vizinhas a Quarta feira é o dia escolhido para virem à cidade; vão à feira e tratam de todos os outros assuntos que só aqui podem ser resolvidos. Muito interessante, Olinda teres falado de um acontecimento que em muitos lugares já não existe. É sempre bom lembrar as tradições que, na minha opinião, devem ser mantidas. Um beijinho e uma boa semana
ResponderEliminarEmília
Para que conste:
ResponderEliminar-Um dos meus passatempos é visitar feiras como a que tão bem descreveste:)
Abraço
BOM DIA!
ResponderEliminargosto de "pessoal madrugador- coisa que me ficou desde miúda, quando os trabalhadores começavam ao romper da aurora a tratar das terras e do gado)!
Sabes? (deves saber...)penso que sabes: estou apaixonada pelo meu....marido. Temos ummcasamento de 24 anos e o cancro contra o qual lutámos durante intermináveis meses trouxe o medo...mas também a certeza de uma amor inabalável!
Grata pelas tuas visitas. É uma honra receber os teus comentários.
Bj
Querida Blue Shell
EliminarDesejo do coração que tudo esteja a acontecer pelo melhor e que que os momentos difíceis já estejam ultrapassados.
Beijinhos
Olinda
Oi Olinda, você fez uma descrição perfeita das feiras. Aqui na minha cidades os feirantes vão pra rua as 4 da manhã. Gostava muito de ir a feira livre com minha mãe. Hoje se tornou perigoso pra algumas feira aqui na minha cidade. Adorei amiga seu post.
ResponderEliminarBeijos e ótima semana.
Olinda depois que o blogger colocou esse tipo de sistema nos comentário, estou tendo dificuldade pra comentar em alguns blogs e o meu comentário não funciona pra resposta. Adorei a sua descrição sobre feiras. Ja gostei muito de ir a feira com minha mãe, mas hoje está perigoso frequentar feira cedo aqui na minha cidade.
ResponderEliminarBeijos e ótima semana.
E há cada vez maior procura neste tipo de mercados. É a crise a ditar as suas leis...
ResponderEliminarCaracterizaste muito bem o mercado. Vê-se que o frequentas... nem que seja de vez em quando.
Olinda, querida amiga, abraço grande.
Vá lá...
ResponderEliminarPor aqui no mercado mensal só há roupa, sapatos,
e pouco mais...
Beijocas
Sabe, Olinda, parece que eu lhe acompanhava na feira... Senti até o sabor da sandes, dos queijos, dos chouriços, das linguiças, do presunto, do frango assado na brasa!
ResponderEliminarOuvi as vozes convidando e falando das pechinchas.
Uma das coisas que eu mais gosto num lugar é o mercado, é um dos primeiros lugares que visito. Adoro simplesmente, para mim ali está a alma da cidade, é ali que eu encontro verdadeiramente a atmosfera do lugar!
Obrigada por teres me levado contigo ao mercado!
P.S.
Eu inventava necessidades, apenas para ir à feira de Espinho, e viver esse ambiente tão bem descrito por ti; tanto quanto invento aqui.
;)
Canto da Boca
EliminarAcreditas que eu também, às vezes, invento necessidades para poder andar por ali e tomar parte?
Obrigada pela tua companhia. Senti-a aqui ao pé de mim... Tens razão, para se conhecer um lugar é preciso tomar contacto com as suas gentes, naquilo que mais têm de genuíno. Por vezes, ao viajarmos, visitamos apenas aqueles lugares ou monumentos que constam da rota turística e que já pouco ou nada têm da alma da terra.
Obrigada pela tua visita e comentário.
Beijinhos.
Olinda
É bem bom ir à feira! Ainda fui no final do Verão à da Póvoa, mas entristeceu-me reparar que, mesmo lá, já se nota a falta de poder de compra...
ResponderEliminarBeijinhos, boa semana!
Madalena
Excelente, mais.... a roçar a perfeição!
EliminarBoa noite Olinda!
ResponderEliminarGosto de mercados e do que eles têm a nos oferecer.
Beijo
Eu gosto dos mercados, onde resido há todas as quartas
ResponderEliminare sexta-feiras. O meu marido a esta hora anda por lá.
Tem comprado cenouras 3KG.=1 euro, batatas o mesmo,
e há as hortaliças dos nossos campos e os ovos caseiros,
além de tudo o resto que fala. Eu não tenho ido porque
de manhã está muito frio e como tenho um problema crónico
ósseo tenho que evitar, mas quando as manhãs estiverem
mais quentinhas irei.Aqui é só até ás 13h.
Beijinhos e obrigada pela sua opinião sobre naperons.
Irene
Olá, Irene
EliminarTodas as 4ªs e 6ªs, que bom! E com produtos da terra tão baratos! Realmente vale a pena aproveitar. Cá pelos lados há todos os sábados um pequeno mercado de rua de pequenos produtores agrícolas da região,passo por lá de vez em quando e fico sempre por ali a apreciar e a respirar aqueles cheiros...
Adorei os trabalhos de bordados e naperons, feitos com muita arte. Eu própria, bordo 'alguma coisinha' quando tenho tempo, o que quer dizer que levo um tempão para acabar um paninho. Gosto também de picôs em panos da cozinha, de vez em quando lá estou a fazer isso o que maravilha a minha 'entourage' cá de casa :))
Beijinhos
Olinda
Hay mucha gente que le gusta pasearse por los mercados.
ResponderEliminarque tengas una feliz semana.
un abrazo.
já há muito que não vou ao mercado... abriu-me o apetite...
ResponderEliminartenho que comprar meias
abrazo serrano
ADOROOOOOOOOO..
ResponderEliminarAdoro feiras e marcados...
GOSTO DO CHEIRO , DO AMBIENTE....
Todas as sextas vou a feira:)
Estamos a festejar o nosso 3º aniversário e muito gostaríamos de poder contar com a tua presença no nosso Farol.
ResponderEliminarPega uma fatia de bolo e uma taça de champanhe e brinda connosco a muitos mais anos de boa e sã Amizade.
Beijinhos e abraços amigos de
Argos, Tétis e Poseidón
Um Farol chamado Amizade
Olá, Teresa
ResponderEliminarNota-se que, de dia para dia, as coisas vão ficando diferentes, nuns sítios mais que noutros.
Há outros estímulos, outros chamamentos...
Bj
Olinda
Querida Lili
ResponderEliminarVai levando as coisas com calma, escrevendo os teus poemas, os teus livros. Não te preocupes muito com o resto. O que interessa é o que sentes e a tua maneira de ver o mundo.
Beijinhos
Olinda
Minhas queridas:
ResponderEliminarSonhadora
Faço sempre por lá ir...É mensal, por isso, traz sempre aquele quê de novidade.
Sim, Lindalva, a vida é uma grande feira livre... :)
Beijos
Olinda
Querida Maria
ResponderEliminarGosto muito daquele 'Divagar' do seu blog, que nos leva sempre em viagens que nos tornam mais ricos em conhecimento.
Obrigada pela sua disponibilidade.
Bj
Olinda
Olá, meus queridos
ResponderEliminarMara
Vieira Calado
Álvaro Lins
Ricardo
Mixtu
Susaninha
Obrigada pela vossa presença, pelos vossos comentários acerca do meu texto e do tema.
É, sempre, um prazer vê-los recebê-os aqui. :)
Abraços.
Olinda
Querida Smareis
ResponderEliminarParece que o perigo ronda até nestes sítios onde devia haver espontaneidade no relacionamento entre as pessoas...É uma pena porque com o tempo estas tradições vão desaparecendo.
Beijos
Olinda
Meus queridos
ResponderEliminarM.
Nilson
Também nestes espaços se nota um certo retraimento no poder de compra. Há aquele sopesar, aquele manuseamento do artigo, aquela reflexão sobre se a compra cabe no orçamento... A crise grassa por todo o lado, embora se possa aceder com mais facilidade a determinados sítios que outros.
Abraços
Olinda
Querida Emília
ResponderEliminarPois é, desisti por enquanto de responder logo a seguir ao comentário porque não gosto da cercadura e da cor carregada com que a resposta se apresenta. Estou a ver se consigo resolver isto porque, na verdade, é muito mais prático.
É um facto, nesses dias, os amigos, os familiares se encontram para uma troca de palavras, para um café e também para comer e beber alguma coisa em amena cavaqueira.
Por aqui, também não se 'marralha' ( é regatear, não é? Não conhecia o termo...) É apregoado ou dito o preço e, pronto, se interessar compra-se, senão segue-se em direcção a outras bancadas ou estendais.
Também concordo contigo, estas tradições deviam manter-se. Há um relacionamento muito próximo, entre pessoas que não se conhecem, mas que reconhecem o poder do relacionamento entre 'vizinhos'. No tratamento ouve-se: Ó vizinho, Ó vizinha...
Obrigada pelo teu comentário.
Beijinhos
Olinda
Olá, meus queridos amigos
ResponderEliminarArgos, Tétis e Poseidón
Já fui ao Farol fazer tchim-tchim à vossa saúde e à continuação do vosso blog por muitos anos. Nós é que ganhamos com isso... :)
Abraços
Olinda
Olinda,
ResponderEliminarEis um programa que adoro!! E aqui no Brasil a rotina não é diferente!!
Bjs!!
Olá, Daniele
ResponderEliminarInteressante como os costumes, por vezes, se assemelham tanto!
Beijos
Olinda
Cara Olinda,
ResponderEliminareste mercado está um espanto! Há algum tempo que não passava por aqui e fiquei siderada com a beleza dos últimos textos. Mas que mais posso eu dizer que os outros não tenham já dito? Invejável, a quantidade de comentários, parabéns!
Não sei se o Xaile de Seda também está a votação no Aventar, eu ainda não o encontrei. Se não, é uma grande injustiça! Mas, enfim, como leu no meu post, votações destas estão longe de ser representativas. E o Andanças Medievais está lá porque eu própria o inscrevi.
Olá, Cristina
ResponderEliminarGrata por ter aqui vindo e pelas suas palavras tão simpáticas, não só em relação aos meus últimos posts como em considerar o Xaile de Seda um blog que poderia ir a votos.
Desde já lhe digo que sou fã do Andanças Medievais e da sua autora, por isso fui votar com toda a convicção...mas como não tenho a certeza de que o meu voto tenha ficado registado, vou lá voltar até 21 que é o último dia.
É bem merecedora pelo trabalho que tem desenvolvido em prol da nossa História.
Boa sorte!
Beijo
Olinda
Amiga bonita
ResponderEliminarTer Amigos é uma grande riqueza. Eu tenho-os e sinto-me muito feliz pois são juntamente com Deus e a minha família a minha grande rectaguarda.
obrigada por pertenceres a este grupo de Amigos..
um beijinho
Minha querida
EliminarAssim é que se fala. :)
A nossa força está em nós e junto daqueles que constituem a nossa arrimo.
Visitar-te-ei em breve para ler e apreciar os teus últimos trabalhos.
Beijos e bom fim de semana.
Olinda
corrigindo :)
Eliminar...o nosso arrimo.
:)
Bj