Olinda, bom dia. Imagino que a poetisa tenta expressar essa dor como um rio sinuoso, impactante, perigoso, e que dilacera aos poucos seu coração... Transborda sim, essa dor; a sede (de uma liberdade, de um alívio, a lhe resgatar a alegria, só ela sabe...)continua como que a sacramentar um golpe final! Belo poema. Não conheço a autora, mas é como se você o declamasse, é como se o coração estivesse a nos dizer algo. De uma forma dorida, no entanto, nos encantos da poesia e da beleza de uma alma longínqua, algures. Um abraço afetuoso minha querida, um beijo em teu coração e externo aqui minha admiração por ti e pelo blog.
Ai que saudades da minha Rosinha! Linda, simpática, boa em tudo o que fazia. Quer fosse actriz, comunicadora, escritora em prosa ou verso, fazia tudo bem. Custou-me a sua partida tão rápida. Lindo, o poema. Beijo Rosinha. Beijo Olinda. Maria
Penso que Rosa Lobato Faria haveria de apreciar este seu comentário, tão lindo e completo.É um poema curto, mas nele a autora consegue transmitir-nos um mundo de significados.E a nossa alma, realmente, quase que se identifica com as palavras dos dois últimos versos: 'A dor transborda// A sede permanece', talvez em consonância com o que se passa no mundo...
Obrigada, AC. Habituámo-nos a ver e a ler Rosa Lobato Faria, normalmente, num outro registo...Este género de poesia foi uma surpresa para mim.O seu percurso literário e artístico é multifacetado e confesso que gosto dela em todas as vertentes... :)
A figura e a maneira de ser de Rosa Lobato Faria infunde-me, a mim também, uma carinhosa recordação em relação a tudo o que ela nos deixou.Partiu cedo demais e tão de repente...
Tens razão.Este poema, condensadíssimo, parece dizer tudo, do primeiro ao último verso. Deixa-nos perplexos e também felizes vendo pessoas com este talento a exprimirem-se assim em português, nossa língua comum, prestigiando-a ainda mais.
Lindo!
ResponderEliminarOlinda, bom dia.
ResponderEliminarImagino que a poetisa tenta expressar essa dor como um rio sinuoso, impactante, perigoso, e que dilacera aos poucos seu coração...
Transborda sim, essa dor; a sede (de uma liberdade, de um alívio, a lhe resgatar a alegria, só ela sabe...)continua como que a sacramentar um golpe final!
Belo poema. Não conheço a autora, mas é como se você o declamasse, é como se o coração estivesse a nos dizer algo.
De uma forma dorida, no entanto, nos encantos da poesia e da beleza de uma alma longínqua, algures.
Um abraço afetuoso minha querida, um beijo em teu coração e externo aqui minha admiração por ti e pelo blog.
Rosa Lobato Faria tem uma imagem mais comercial, mas não há dúvida que a sua poesia é de qualidade.
ResponderEliminarFez bem em trazê-la, Olinda!
Beijo :)
Ai que saudades da minha Rosinha!
ResponderEliminarLinda, simpática, boa em tudo o que fazia. Quer fosse actriz, comunicadora, escritora em prosa ou verso, fazia tudo bem. Custou-me a sua partida tão rápida.
Lindo, o poema.
Beijo Rosinha.
Beijo Olinda.
Maria
Alguns poemas me deixam sem fala. Esse é um deles!
ResponderEliminarBeijos, Olinda!
Obrigada, Rosi.
ResponderEliminarFeliz Natal.
Beijo
Olinda
Caro Antônio
ResponderEliminarPenso que Rosa Lobato Faria haveria de apreciar este seu comentário, tão lindo e completo.É um poema curto, mas nele a autora consegue transmitir-nos um mundo de significados.E a nossa alma, realmente, quase que se identifica com as palavras dos dois últimos versos: 'A dor
transborda// A sede permanece', talvez em consonância com o que se passa no mundo...
Grande abraço.
Olinda
Obrigada, AC.
ResponderEliminarHabituámo-nos a ver e a ler Rosa Lobato Faria, normalmente, num outro registo...Este género de poesia foi uma surpresa para mim.O seu percurso literário e artístico é multifacetado e confesso que gosto dela em todas as vertentes... :)
Abraço
Olinda
Querida Maria
ResponderEliminarA figura e a maneira de ser de Rosa Lobato Faria infunde-me, a mim também, uma carinhosa recordação em relação a tudo o que ela nos deixou.Partiu cedo demais e tão de repente...
Beijinhos
Olinda
Canto da Boca,
ResponderEliminarMinha amiga
Tens razão.Este poema, condensadíssimo, parece dizer tudo, do primeiro ao último verso. Deixa-nos perplexos e também felizes vendo pessoas com este talento a exprimirem-se assim em português, nossa língua comum, prestigiando-a ainda mais.
Beijinhos
Olinda