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domingo, 3 de agosto de 2025

QUIZ (continuação)

Meus caros amigos

Vemos aqui o continente africano dividido, a partir da Conferência de Berlim de 1884/1885, separando etnias e culturas, altura em que começou verdadeiramente a colonização.

 Aqui temos a segunda parte do Quiz:





9. Quel désert couvre une grande partie du Nord de l'Afrique?

- Kalahari

- Sahara

- Namib


10. Quel est le plus grand lac d'Afrique?

- Lac Tchad

- Lac Victoria

- Lac Tanganyka


11. Quelle est la langue la plus parlée en Afrique?

- Arabe

- Français

- Swahili


12. Quel pays africain n'a jamais été colonisé?

- Ethiopie

- Ghana

- Angola


13. Le fleuve Congo traverse notamment cette capitale:

- Yaoundé

- Kinshasa

- Luanda


14. Quelle est la capitale du Maroc?

- Casablanca

- Rabat

-Marrakech


15. Quel est le pays surnommé "l'Afrique en miniature" en raison de sa             diversité culturelle et géographique?

- Cameroun

- Sénégal

- Mozambique


C'est fini.

Abraços

Olinda


 QUIZ (1)

=====

D'après:

*Femme Actuelle nº 2131, du 26 juillet au 1er août 2025, pg 60

sábado, 26 de novembro de 2016

O que é ser feliz?

                   "J'ai décidé d'être heureux parce que c'est bon pour la santé"
                                                                              VOLTAIRE* 

Uma decisão em plena consciência ou algo qe nos acontece porque sim? Voltaire acha que é uma decisão nossa. E faz bem à saúde. Um motivo extremamente válido. Faz bem não só no aspecto físico como também espiritualmente. E não serão precisas grandes coisas, bastará darmos valor àquilo que nós temos, apreciar as coisas simples da vida, amar os que nos rodeiam. Ponhamos os olhos no texto abaixo, comentário ao post anterior a este, e leiamos em voz alta estas palavras da nossa querida Emília, que lá no Começar de Novo nos mostra como o raiar de um novo dia, todos os dias, pode representar um recomeço em pleno.

Eis o comentário:

Este texto, amiga, é tocante! Sou mãe e tenho ainda a minha; apesar de longe, não há um dia em que não a recorde e não imagino a minha vida sem ela, sem a saber no outro lado do Atlântico, na casinha onde sempre viveu; simples, mas onde não faltam os vasinhos de orquideas na parede da varanda, a hortinha ao fundo do pequeno quintal e a cachorrinha que lhe obedece, parecendo entender até os gestos; sei-a lá, feliz por ainda estar bem, apesar da idade, triste muitas vezes por ver o seu companheiro de tantos anos num mundinho só dele; não estou lá onde, sei, gostaria que eu estivesse, mas ela sabe que estou aqui e eu sei que eles estão lá.

Na aldeia onde nasci e onde sempre vivi, permanece a casa, não em ruinas, porque não deixo, mas vazia de gente; quando vou lá, revejo-a, apressada, de um lado para o outro, cuidando para que em casa nada faltasse; alimentava os coelhos, matava um frango, levava as ovelhas ao quintal, e o porquinho esperava também a sua vez que chegava sempre. Era necessário todo esse trabalho, pois as condições financeiras não eram muitas e os estudos dos filhos tinham que ser pagos; não havia excessos, mas havia o suficiente e carinho, atenção, diálogo nunca faltaram. Olho para aquela casa recordo com saudade os tempos vividos lá e agradeço os pais que tudo fizeram para que a mim e ao meu irmão não faltassem nem a formação e muito menos o pão. Olinda, agradeço-te muito a partilha deste lindo texto que me deu a oportunidade de, mais uma vez, recordar tempos felizes da minha vida. Beijinhos

Emília Pinto

Obrigada, querida Emília. A segunda imagem corresponde a uma aldeia de Portugal. Desculpa se não corresponde às tuas memórias. Estive aqui a debater-me com a vista de uma aldeia no seu conjunto ou assim mais "personalizada". :)
Um bom fim de semana a quem por aqui passar. 
E façam o favor de ser felizes, como dizia o nosso Solnado.
Abraço.
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*Citado pela revista Maxi como "Maxime de la semaine", 21 a 27 de Novembro.
Imagens: daqui e daqui