Sou uvas amargas do mês de Abril
Vinho de travo verde ao beber
Semente atirada ao meio das pedras
Olhos na bruma na inquietação do ver
Uma imensa e incontida força neste peito
Na alma uma cicatriz, qual estigma
Serei apenas um barco de papel à deriva!?
Ou como já alguém disse, um…Enigma…
Vinho de travo verde ao beber
Semente atirada ao meio das pedras
Olhos na bruma na inquietação do ver
Uma imensa e incontida força neste peito
Na alma uma cicatriz, qual estigma
Serei apenas um barco de papel à deriva!?
Ou como já alguém disse, um…Enigma…
O Profeta
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Se quiserem ler o poema na íntegra, intitulado ENIGMA, bastará clicar em
O Profeta (acima).
Obrigada, meu amigo, por este excerto.
:)
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Se quiserem ler o poema na íntegra, intitulado ENIGMA, bastará clicar em
O Profeta (acima).
Obrigada, meu amigo, por este excerto.
:)
Já não sou protagonista de uma comédia de enganos
Sou apenas demiurgo de uma perversa cena de uma chegada sem partir