quarta-feira, 6 de novembro de 2019

"Pour ma Sofie"


Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo
Mal de te amar neste lugar de imperfeição
Onde tudo nos quebra e emudece
Onde tudo nos mente e nos separa






NAVEGAVAM SEM O MAPA QUE FAZIAM
    (Atrás deixando conluios e conversas)

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Título do Post, Exposição Pour ma Sofie
Pesquisa no "Xaile de Seda": SOPHIA
Poema: daqui

12 comentários:

  1. Impossível não a lembrar hoje!

    Abraço

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  2. Lindo post, linda homenagem! beijos, chica

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  3. ... E, no entanto, dizem-me que o amor é para esbanjar!
    Não é verdade, amiga?

    muito expressiva e bela a citação de Sofia!

    abraço

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  4. Olá, querida Olinda!
    Amei o que aqui li e vi de Shopia. E, claro, aplaudo a escolha musical.
    O teu Xaile sempre a encantar!
    Obrigada amiga, por pesquisares e compartilhares.
    Beijo.

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  5. «E aprendi a viver em pleno vento»
    Uma homenagem muito bela, Olinda.
    Beijinhos poéticos.
    ~~~~

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  6. Este poema da Sophia sempre me arrepia quando o leio. É magnífico".
    Ao recordá-la cito-a também:
    "Em nome da tua ausência
    construí com loucura uma grande casa branca
    e ao longo das paredes te chorei"
    Um beijo, minha Amiga Olinda.

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  7. Mais uma bonita homenagem :))

    Hoje-:-Queria sentir-te na minha realidade

    Bjos
    Votos de uma óptima noite.

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  8. Lindo o poema escolhido para esta homenagem.
    E gostei muito do vídeo.
    Abraço

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  9. Parece exprimir o receio de machucar o amor. É, na verdade, imenso o manancial poético de Sophia.

    "Mesmo que eu morra o poema encontrará
    Uma praia onde quebrar as suas ondas ..."

    Um beijo, querida Olinda.

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  10. Um poema muito belo de Sophia, numa bonita e merecida homenagem.
    Beijinhos,
    Ailime

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  11. E a gente acaba ficando forte,
    por isso.
    Beijos.

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  12. Lindo, aqui, o verbo amar
    Como um náufrago à morte
    Que se morrer, tem a sorte
    Do amor não ter esse azar,

    Pois vai com as ondas do mar
    Como um meio de transporte
    Que tem rumo, por seu Norte,
    E o leva à terra a nadar.

    E assim na arrebentação
    Olha o solo e vê, então,
    Que ele, de amor, se fez luz.

    E e em meio à sofreguidão,
    Sente que seus sonhos são
    Amar, como fez Jesus!

    Grande abraço! Laerte.

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