domingo, 26 de maio de 2013

Prise de conscience

Bangladesh


Après le drame qui a coûté la vie à 1127 victimes lors de l'effondrement, au Bangladesh, d'un immeuble où travaillaient plus de 3000 ouvriers du textile, l'heure est aux examens de conscience. Le 15 mai, le français Carrefour, l'italien Benetton, les espagnols Zara et Mango, les britanniques Topshop et Marks & Spencer ou le suédois H&M ont signé un accord pour améliorer la sécurité des usines locales, avec des contrôles impromptus par des experts indépendants. L'américain PVH (Tommy Hilfiger, Calvin Klein), l'allemand Tchibo et les britanniques Tesco et Primark se sont aussi ralliés. Le géant Walmart (279 usines dans le pays), s'est engagé à conduire ses propres inspections.
  
                                                              in: Le Nouvel Observateur - du 23 au 29 mai 2013


8 comentários:

  1. Depois da tempestade a bonança...ou melhor, só nos lembramos de Santa Bárbara quando troveja :))

    Mas já é um princípio

    Beijinho

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  2. É mesmo, JP. A mim faz-me impressão ver como a globalização se faz tão por baixo. É caso para pensarmos bem antes de comprarmos e envergarmos uma peça de roupa. Em que condições e com que sacrifícios terá sido confeccionada?

    Abraço.

    Olinda

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  3. A globalização destrói toda a nossa sociedade e tudo o que se fez para melhorar a segurança das pessoas parece que perde para os lucros desenfreados de alguns cegos do poder.

    Quando será que o mundo aprende a ser mais humano e mais cordato ?

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  4. Caro Luís

    E, no entanto, deveriam ser valores intrínsecos que praticássemos naturalmente sem que primeiro aconteçam tragédias.

    Abraço

    Olinda



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  5. O que muito me aflige é o seguinte: a sociedade que somos todos nós,
    não devia orientar-se por regras que dessem bem estar a nós próprios?
    O trabalho, o desenvolvimento, a ciência e a economia,não deveria
    estar ao serviço da maioria da sociedade? Mas não está e é isso que
    eu não consigo entender.
    Beijinhos. Bom domingo.
    Irene Alves

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  6. Pois, é verdade, Cara Irene. Isto ultrapassa todo o nosso entendimento quando é certo que o progresso, ou aquilo que se convencionou chamar progresso, deveria beneficiar a todos.

    Tenha um bom domingo.

    Bj

    Olinda

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  7. Infelizmente, foi necessária uma tragédia como esta para se repensarem as condições em que trabalham aquelas pessoas. A globalização não recua, mas tem de mudar...
    Bjs

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  8. Tens razão, Teresa. Tenhamos esperança de que as coisas mudem, que não fiquem só no papel e que também se preste atenção ao que se estará a passar noutros lugares.

    Bj

    Olinda

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