Arruadas ou arruaças já se não vê bem a diferença nesta campanha alegre que nós observamos, por agora, passivamente. Daqui a oito dias a coisa muda de figura. Seremos chamados a escolher e a validar uma das situações mais desestabilizadoras dos últimos tempos. A estes dias de distância assistimos a conversas e birras de miúdos:
-se me deixarem entrar brinco sozinho;
-eu, se entrar na brincadeira brinco com todos;
-ah! enquanto eles andam pr'aí com birrinhas vou aproveitando e finjo que sou adulto, talvez pegue;
-eu não assinei nada, hem! por isso não vale;
-eu também não assinei e agora vejo que não meteram uma data de coisas, também não vale;
outros ainda, os mais pequeninos, também queriam mas vêem-se atabafados no meio disto tudo e só conseguem balbuciar umas coisitas que, quem sabe, até poderiam fazer algum sentido nesta brincadeira toda.
Pensar que isto não vai com ideologias, nem pelo carisma de líderes...com objectivos que conseguissem congregar vontades num desideratum nacional! Então qual será o caminho a seguir? Ler? Informarmo-nos através de documentos que nos encaminhem, pelo menos, para o sentido racional das coisas? Mas e depois? Subsistirá ainda o drama maior...
A quem entregar o ceptro do nosso destino?
A ninguém, apenas a nós mesmos: os únicos responsáveis e dispostos a pagar o preço!
ResponderEliminarÓtimo!!
[]s
Salta logo tudo à vista...!!!E por mais informação.....a escolha é impossível....logo..???
ResponderEliminarBeijo
Olá, Rafael
ResponderEliminarSeja bem-vindo.
Sim, em última instância tudo não passará de uma bola que rebola e vem parar ao mesmo sítio.
Nós, os únicos responsáveis por tudo.
Retribuirei a visita, em breve.
Abraço
Olinda
Olá, Andradarte
ResponderEliminarPor mais voltas que se dê...
Abraço
Olinda
Obrigada pela gentil visita. Também voltarei a este seu espaço, pois gostei do conceito de blogue.
ResponderEliminarQuem me dera poder responder à última questão do texto! mas não sei!
Beijo
Oi, Olinda
ResponderEliminarNão imagina a "corda" que me deu,
lá na Cadeirinha, para prosseguir
minha narração da "saga paiviana" rrsrs
Agradeço, o incentivo e o seu jeito, carinhoso..
Quanto ao "cectro" (aqui, sem o c), torço para
que fique em boas e habilidosas mãos. Meu marido,
bem que poderia votar (é português, de Goa), mas
não o faz, há muitos anos...não seria agora !
Demorei, a vir sentir a maciez seu xaile (xale, no "nosso" português),mas lí as 3 postagens anteriores : Mértola,Encontros Lusófonos e A Minha Aldeia. Lindo, o poema. Quanto aos dois,
teria que atravessar o Atlântico...até que gostaria.
Meu afeto, num abraço
Olá, Ana
ResponderEliminarO problema é que estamos todos às escuras...
Beijo
Olinda
Querida Lúcia
ResponderEliminarCá estamos neste jardim à beira-mar plantado, com um osso duro de roer...Enfim...cá havemos de nos arranjar, não é? Porque tem que ser.
Obrigada por ter lido os meus três últimos posts.Linda esta diversidade do idioma que nos une. Estou todos os dias a aprender.
Ter-me-á ali na Cadeirinha, bem instalada, para continuar a ler e a apreciar 'A Saga de uma Família'.
Beijos
Olinda
Boa Tarde!
ResponderEliminarGostei muito do texto, porque está falando de uma realidade que ninguém poderá fugir.
Porque tudo que plantamos nesta terra de Deus, iremos receber de volta. Hoje o mundo está de ponta a cabeça, aonde os valores do Amor, já não lhe dão mais o mesmo valor.
Eu me recordo quando minha avó me olhava nos olhos e eu já sabia o que ele me queria dizer.
Este olhar hoje já não tem o mesmo efeito que deveria.
Culpa de quem?
Evolução do mundo, ou de nós mesmos?
Tenha uma maravilhosa semana
abraço fraterno.
Maria Alice
Boa noite , Olinda!
ResponderEliminarGostei do texto, bem reflexivo, parabéns!
A quem entregar o ceptro do nosso destino?
Talvez aos próprios miúdos...quando bem encaminhados e repletos de valores e virtudes, tornar-se-ão líderes melhores do que estes que por aqui e aí e aqui se encontram.
É complicado!
Beijo e ótima semana pra ti.
Com carinho,
Mara
Olinda muito obrigada por ter se lembrado do meu aniversário...
ResponderEliminargde beijo,Boa noite...
Bem Olinda se bem entendi...
ResponderEliminarAqui, ando triste com o Brasil...
Já ouviu falar num tal de MEC?
Olinda, é triste, é triste, é triste!
Que país é este?
Penso nas crianças daqui... Enviei um protesto para o MEC. Não sei se lerão, mas a imprensa nacional está batendo de frente contra a vulgarização de uma gramática parva, ignorante e imbecil que querem formalizar como correto...
Já te disse no post anterior: NÓS NUNCA DEVERÍAMOS TER DEIXADO DE FALAR E ESCREVER COMO O PORTUGUÊS DE PORTUGAL!
A quem entregar o ceptro do nosso destino?
Um abraço.
Olá querida amiga Olinda!
ResponderEliminarMais uma vez aqui vim mas lhe digo, adoraria ter crianças, meus filhos, para as ouvir. Gostei, aqui a gente lê e aprende.
Beijo grande.
Olá, Déia
ResponderEliminarObrigada pela visita e pelo comentário ao meu blog.Retribuirei a visita com todo o prazer.
Beijo
Olinda
Olá, Maria Alice
ResponderEliminarSim, talvez a resposta esteja no Amor, um Amor universal em que todos estejamos em sintonia.
Irei ao seu blog fazer-lhe uma visita.Obrigada por me estar a seguir.
Beijo
Olinda
Olá, querida Mara
ResponderEliminarÉ verdade, estamos todos no mesmo barco em que a reflexão talvez seja a melhor saída para compreendermos os problemas que nos assolam.
Obrigada pelo comentário.
Beijo
Olinda
Querida Selma
ResponderEliminarDesejo-lhe muitas felicidades.
Beijos
olinda
Olá, Vozes...
ResponderEliminarTem razão.Penso que, realmente, nunca devemos ficar parados quando vemos algo que não corre bem, exercendo o nosso dever de cidadania.Cada um à sua maneira e naquilo que mais nos preocupa.
Gosto muito dos seus comentários, porque nos traz um pouco do que se passa aí, ao seu redor.
Abraços.
Olinda
Caro José
ResponderEliminarÉ sempre um prazer vê-lo por aqui. Já sabe, sigo-o atentamente e gosto de ler as suas experiências que são uma lição de vida. Tudo de bom para si.
Abraço
olinda