quarta-feira, 29 de junho de 2022

Mon essence






J'ai le sentiment atroce
D'avoir perdu quelque chose
Pendant ma vie, aujourd'hui,
À chaque moment même

J'aimerais retrouver le chemin
Débarquer sur le quai de mon enfance
Parcourir les méandres de mon âme
Et voir la lumière qui me manque

Voyageant sur le dos du Pégase
Je traverserais auprès des étoiles
Le ciel infini, les endroits inconnus,
Et serait là, peut-être, l'essence perdue

Dinola Melo




                                          Tu es mon autre
                                    Laura Fabian, Mauranne
                                              et Lalane



Boa quarta-feira, meus amigos.
Abraços
Olinda


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Imagem: pixabay




11 comentários:

  1. Bom dia sereno, querida amiga Olinda!
    A sensação de nos faltar algo pode ser real a uma certa altura do nosso viver.
    Há coisas que não alcançaremos mais, entretanto, outras ainda virão para o nosso bem maior. Eu creio. E o vazio se afastará despistadamente... Nossa essência reluzirá.
    Adoro o idioma, tão terno, delicado e o vídeo lindo bem como a letra da música.
    Obrigada pela partilha tão suavezinha.
    Tenha dias abençoados, Amiga!
    Beijinhos com carinho de gratidão e estima

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  2. Muito linda tua escolha e que se perca tudo, menos a essência...beijos, lindo dia! chica

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  3. Merci por lê poema e lá chanson!

    Bisous

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  4. La búsqueda de la esencia perdida, algo bellísimo. Merci, besos

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  5. Que pena não ter a tradução :)
    -
    Nas dobras do tempo...

    Beijos. Votos de uma excelente semana

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  6. Poema encantador que me fascinou ler.
    .
    Saudações cordiais
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

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  7. Querida Olinda, já vi este nome muitas vezes e creio que o conheço, mas agora o que impota mais são as palavras deixadas neste poema, umas palavras sentidas, vindas da alma. E quem já não se sentiu assim, com a sensação atroz de ter perdido alguma coisa durante a vida e até mesmo hoje; a qualquer momento esse sentimento nos chega com nostalgia; sentimo - nos perdidos, por vezes e revisitamos a nossa infância na tentativa de aquietar a nossa alma, procurando algum sinal daquilo que pensamos ter perdido, mas dificilmente encontramos. São momentos que atravessamos , dias em que nos parece tudo escuro, mas creio que isso é fruto da nossa inquietude. Não teriamos esses momentos se vivessemos alheios ao mundo que nos rodeia, se olhassemos só o nosso umbigo como se vivessemos isolados numa ilha tendo como companhia o belo mar, árvores, montanhas e chilrear de passarinhos; tudo o que de mais belo há! Mas a vida não é só isso e o céu infinito nem sempre é azul e estrelado. Tantas vezes está carregado de nuvens pesadas pronto a descarregar sobre nós as suas intempéries destruidoras. Mas, toda esta sensação passa e o que importa é a nossa essência que lá está , intacta , com pequeninas mudanças, às vezes, mas...continua equilibrada, sensata, respeitadora e preocupada com os outros e o mundo. Claro que lá para trás ficou alguma coisa, perdemos sempre algo que gostariamos de ter realizado, mas o mais importante ficou, a nossa essência e essa teremos que a conservar assim ou, se possivel melhor. Très beau, mon amie! Je te remercie beacoup!
    Beijinhos e saúde para todos vós
    Emilia

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  8. Voo também com Pégaso pelo infinito para recuperar essa essência da vida que fui perdendo com o tempo. Gostei imenso do poema, minha Amiga Olinda.
    Tudo de bom para si.
    Um beijo.

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  9. Sem tradução...
    Abraço e saúde

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  10. Olinda, minha amiga

    a sua essência e de uma grande poeta,
    espero que essa menina Dinola Melo, nos concedas mais poema.
    Talento não lhe falta.

    estou muito grato por permitir que a inclua nas POeta de minha admiração

    grande abraço

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  11. Sentir falta da luz nos caminhos do interior é triste. A busca da essência, fundamental. Poema magnífico! Bjs.

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