quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Quem as não tem?


Cartas de amor, pois claro. Presentemente, seria mais de perguntar com um toque de dúvida: Quem as terá? Haverá ainda quem as escreva? Acredito que elas existirão, embora sob outras formas e outros suportes. E não pode deixar de ser, pois nascemos para o amor. Aliás, não é a primeira vez que venho com esta conversa, não é verdade?  

Então, vamos lá celebrar o Amor. 

Como já vem sendo hábito, vai decorrer, no "Xaile de Seda", a Quinzena do Amor, de 01 a 15 de Fevereiro. Durante esses dias vamos poder ler aqui Cartas de Amor e devo dizer que já vi algumas bem lindas, saídas do talento de autores nossos conhecidos. Vou continuar a procurar e quem sabe se não encontrarei histórias de amor, não as clássicas e famosas que conhecemos bem - Pedro e Inês, Tristão e Isolda, Abelardo e Heloísa, Romeu e Julieta - mas outras provenientes da sabedoria popular.

Quem abrirá, com palavras inspiradoras, a série deste ano? Amanhã saberão, meus amigos. Para já, apreciemos o Bolero de Ravel, interpretado  por estes jovens talentosos:





Até amanhã.

Abraço.

====
Video - Youtube

8 comentários:

  1. Uma ideia muito interessante publicar aqui cartas de amor. Eu também escrevi algumas na minha juventude. Mas por onde andam elas?
    Vou estar atenta às que vai postar, Olinda.
    Um grande beijo.

    ResponderEliminar
  2. Eu ainda escrevo cartas de amor.
    Adorei a ideia
    Estou ansiosa para as ler.
    Até amanhã :)
    Beijinho

    ResponderEliminar
  3. Que provocação, minha amiga Olinda!
    Nada como uma réstia de ternura para atiçar a saudade.
    E, num xaile de seda, a curiosidade.

    Beijos e abraços.

    ResponderEliminar
  4. Boa noite, querida amiga Olinda!
    Muito boa inspiração!
    Cartas de amor sao expressões ternas do 💙 onde se expõe todo nosso melhor sentimento.
    Felicidades e bênçãos para você!
    Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
    😘😘😘

    ResponderEliminar
  5. diz-me as cartas de amor que subscreves e dir-te-ei quem és?
    abraço

    ResponderEliminar
  6. Ainda se escrevem?
    Esta é uma das músicas da minha vida.
    Abraço

    ResponderEliminar
  7. Escrevi e recebi muitas cartas de amor, durante os dois anos em que o meu namorado ( agora marido ) esteve na guerra colonial, na Guiné que terminou precisamente no golpe de estado, Quando foi dada a noticia, a alegria foi tão grande que os nossos soldados e o " inimigo " se abraçaram e fizeram a festa. As minhas cartas eram sempre muito longas ( não consigo
    escrever pouco ), mas as dele eram sempre curtas; em poucas palavras dizia tudo. Depois desse
    periodo nunca mais escrevi cartas de amor; claro que as cartas continuaram por muito tempo,
    mas não as de amor, pois somos da mesma aldeia e por isso não havia necessidade de cartas. Tenho saudades das cartas, os envelopes diferentes para o correio aéreo, brancos para o normal; para as de amor, procuravamos sempre um papel mais bonito que, no Porto, naquela altura já havia , Olinda e acho esta tua ideia excelente, vamos lá esperas as primeiras.
    Um beijinho, amiga e boa noite
    Emilia


    primeiras. Beijinho, Amiga e boa noite

    ResponderEliminar
  8. Corrigindo...esperar

    não sei como apareceu aquela " primeiras " antes dos beijinhos, Bem..sou bastante " nódoa " nas novas tecnologias, essa é a verdade...
    Desculpa, amiga!
    Beijo
    Emilia

    ResponderEliminar