No teu olhar se esfuma e desvanece
A cidade onde o corpo por enquanto é preciso.
É quando a outra face do luar aparece
E o balir das ovelhas tem o som do meu riso.
Para tapar meu seio já nenhum astro tece
A roupa com que outrora saí do paraíso.
0 pudor é da terra. Só por isso anoitece
E a nudez dos amantes é não darem por isso.
A semente do Filho que em nós amadurece
Trouxe-a no bico a Pomba que o seu reino prepara.
Por isso na cidade já ninguém nos conhece
Pois que ambos trazemos esse filho na cara.
Oi Olinda
ResponderEliminarO amor pujante e forte delineado com maestria em cada verso.
Lindíssimo poema
Um dia abençoado para você
Beijos
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ResponderEliminar~ A poesia forte,
expressiva e imagética da admirável Natália Correia.
~ Raizes da cultura e tradições açorianas que festejam
o «Divino Espírito Santo», durante este mès...
~ ~ ~ ~ Excelente partilha, Olinda. ~ ~ ~ ~
~~Bjs~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
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Lindo, bem ao jeito de Natália Correia.
ResponderEliminarBjs
Isabel Gomes
Natália sempre
ResponderEliminarmodestamente escrevo uns versos, mas o teu poema supera expectativas, excelente!! conhecendo novos blogs, adorei o teu espaço, ficarei por aqui. te aguardo no meu novo cantinho:
ResponderEliminarhttp://espiritismofacilitado.blogspot.com.br/ bjs
Sempre gostei de Natália Correia.
ResponderEliminarUm abraço
Oi, Linda Olinda!
ResponderEliminarBelo poema da Natália!
Gostei muito da imagem também!
Muito, muito lindo!
Suas poesias são maravilhosas!
Um Beijo GRANDE da sua Cia. De Teatro Atemporal!
Clemente.
A Natália Correia é linda!
ResponderEliminarBeijinhos, boa noite :)
Um jeito forte para falar de sentimento. Gostei! Bjs.
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