Andar de transporte público é uma experiência inesquecível, por vários motivos. Mais ainda se for num autocarro de longo curso. Há algumas paragens logo no início da viagem e depois não entra nem sai ninguém durante, pelo menos, uma hora. Então, revelam-se laços já estabelecidos em viagens anteriores, talvez quotidianas, enquanto passageiros ocasionais vão também entrando na engrenagem. Regra geral comentam-se novelas, futebol...
Mas, nos últimos tempos não se ouvem as gargalhadas galhofeiras do costume. Há um ar mais sério, mais premente. O espaço reduzido do autocarro produz um efeito de pertença, com uma causa comum. Discute-se em vernáculo sobre política e políticas, sopesando a possibilidade de superação das dificuldades que já muitos começam a sentir. Seria a oportunidade ideal para uma sondagem in loco, para quem quisesse realmente saber o que vai na cabeça das pessoas e aquilo por que anseiam.
Neste momento em que nos encontramos numa grande encruzilhada seria bom atentarmos nos caminhos já trilhados. O homem é o homem e a sua circunstância, diz-nos Ortega y Gasset, permeável ao meio que o envolve e ao contexto histórico mas também com a capacidade de poder escolher a melhor via para a resolução dos seus problemas.
E diz ainda: O importante é a lembrança dos erros, que nos permite não cometer sempre os mesmos. O verdadeiro tesouro do homem é o tesouro dos seus erros, a larga experiência vital decantada por milénios, gota a gota.
Imagem:Google
Citação-Jose Ortega y Gasset
Seria bom, sim, que todos aprendêssemos com os erros...
ResponderEliminarmas é muito difícil aprender com os erros dos outros.
Boa semana1
bjos
No entanto, como bons e mansos carneirinhos, lá vamos pisando sempre os mesmos carreiros e retousando as mesmas ervas, sem nunca levantarmos a cabeça e escolher alternativas.
ResponderEliminarTalvez seja uma questão de cultura, ou de mímica...
Amiga
ResponderEliminarAdorei a tua visita.
a Exposição continua.
tenho lá uma tela
com um xaile lindo...
Quando for levantar vou tentar reunir amigos
Um beijo
C omeço por dar os parabéns
E é lindo chegar a estes números
M uitos anónimos passaram na África em Poesia
M uitos amigos vieram dar um beijo
I limitada a minha felicidade
L inda esta ligação bem forte...
V im a medo para a blogosfera
I maginava que não ia ficar
S em grandes ambições vim e adorei
I mediatamente chegaram amigos
T antos e tão bons que agradeço...
A braço-vos neste momento
N ão deixaremos de brindar com champanhe
T eremos o saboroso bolo de chocolate
E é graças a Vós que guardo no coração 100.000
S erei sempre vossa amiga-Gosto muito de cada
um de vós!...ao vitor um beijo especial
LILI LARANjo
Bem o diz, Fa. É frustrante verificar que são sempre os mesmos a cair nos mesmos erros.Dir-se-ia que estão na fila para isso...à vez.
ResponderEliminarBjo
Olinda
Olá, Bartolomeu
ResponderEliminarBom dia
Boa imagem essa dos carneirinhos e do resto...Já não sei se seria melhor ser da cultura ou mimético. Tanto num caso como noutro não abona muito a nosso favor, não é?
Abraço
Olinda
Minha querida
ResponderEliminarUm texto que reflete uma verdade, que muitos tentam ignorar...mas está aí bem na frente de nós.
Deixo um beijinho e agradeço o carinho das visitas.
Sonhadora
Boa noite, Olinda querida!
ResponderEliminarGostei do teu post!
Deixo pra ti:
"Confessar um erro é demonstrar, com modéstia, que se fez progresso na arte de raciocinar." (Jonathan Swift)
E o meu carinho,
Beijos,
Mara
Minha querida, erros que cometemos ao longo de nossa jornada, talvez uma evolução...
ResponderEliminarQue assim seja, sempre digo que morrerei aprendendo algo, ou com meus erros.
Um abraço.
Olá, Lili
ResponderEliminarDeliciosa a referência ao xaile...
Estive a percorrer as postagens com as telas e acho que é um trabalho monumental
Felicidades.
Beijo
Olinda
Querida Rosa
ResponderEliminarUm grande beijinho e volta sempre.
Olinda
Querida Mara
ResponderEliminarNeste pensamento de Jonathan Swift há um mundo de sabedoria.
Beijinhos
Olinda
É verdade António, uma evolução, sempre vamos aprendendo...
ResponderEliminarUm grande braço.
Olinda