Xaile de Seda: Mulher

domingo, 11 de março de 2012

Mulher

Um poema que a Lili Laranjo postou no seu blog no dia 8 e que teve a amabilidade de trazer até ao XailedeSeda:

Dia da Mulher

Mulher que foi criança...
Mulher que foi menina...
E que rápidamente cresceu...
E quando cresceu...
Tornou-se mulher...
E aí o ser que é...
Mulher... Mulher...
Mulher... Mãe...
Mulher... Avó...
Mulher... Gente...
Porque ser Mulher...
É canalizar tudo...
Tudo e todos...
E tudo gira em seu redor
E quase sempre...
Julga-se insubstituível...
No trabalho... na organização...
Na estrutura do lar...
E a Mulher... esquece-se tantas vezes...
Que também é gente...
Que precisa de ser ela própria...
De viver...
De gostar de si...
E quando consegue...
Que isto aconteça...
Ela é verdadeiramente... Mulher!...

Lili Laranjo

Stuart Carvalhais - mulher à chuva

Imagem:Google

32 comentários:

Simone MartinS2março 11, 2012
Bom dia...E que sejamos MULHER todos os dias.
E que não esqueçamos de ser gente no resto da vida! Bjinhos...Parabens a Lili, muito fofo!
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Mara Santosmarço 11, 2012
Boa noite Olinda!
este poema da Lili Laranjo é mesmo belíssimo.
Beijo e boa semana pra ti.
Com carinho,
Mara
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Maria Alice Cerqueiramarço 11, 2012
Querida amiga
Vim agradecer a sua presença amiga lá no meu cantinho magico coração,
gostaria lhe oferecer um selinho dos 500 seguidores como prova de minha gratidão.
Venho pedir a voce o seu votinho para a minha poesia,
Sentindo a Vida
que está concorrendo no Ostra da poesia Blog da Lindalva
Clik no link http://ostra-da-poesia-as-perolas.blogspot.com/
e conheça e vote na minha poesia.
Como votar

DIGITE O NOME DA POESIA E O LINK DO SEU BLOG
(é importante deixar o link para seu voto ser validado)
Desde já agradeço de todo o coração a seu apoio e votinho
Tenha um lindo dia
abraço amigo
Maria Alice
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Mariazitamarço 11, 2012
Querida Olinda
O poema da Lili é bonito, sim, e alusivo ao "nosso" Dia.
Sabes, querida, tenho andado um bocado preocupada, e com vontade de vir cá, mas... mete-se uma coisa e outra e nada acontece como queremos.
É que li num blog qualquer (francamente não me lembro qual) que tu não te encontras muito bem de saúde. Diz-me o que se passa, por favor, sim? Sabes como gosto de ti...
Fico aguardando as tuas notícias, POR FAVOR.

Beijinhos
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Lúcia Bezerra de Paivamarço 12, 2012
Mulher é tudo isso mesmo.
A mulher Lili Laranjo, entende muito bem da "matéria"!!!

Essa imagem, tem tudo a ver comigo, ontem. Vinha do trabalho,
desci do ônibus, entrei no super mercado e, ao sair, com uns 5 quilos de compras em sacola numa mão, bolsa na outra, como segurar um guarda-chuva?...Saí sob a chuva, lembrando de que minha mãe (mulher guerreira!) dizia: "Quem vai pra casa não se molha"...Assim, foi...ontem tomei banho de chuva, como uma criança(mulher)...não havia sobrado dinheiro para o táxi...Coisa de mulher, "dona de casa"...

Adoro, vir aqui, Olinda amiga!
Beijinhos,
da Lúcia
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Andradartemarço 12, 2012
É de facto um belo poema....mas também com esse tema....não é
difícil escrever um belo poema.....
Beijo
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Sãomarço 12, 2012
Obrigada pelo poema e pelo Stuart!

Um boa semana lhe desejo, linda
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Reflexos Espelhando Espalhando Amigmarço 12, 2012
Ei bom dia e otima semana.
Agora ja sigo seu blog, passa la no nosso
par ler a ótima cronica do
nosso colunista de segunda feira?
Espero.
Catiaho Reflexo d'Alma
entre sonhos e delírios
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Evanirmarço 12, 2012
Minha Amiga .
Estive aqui no seu blog exatamente mais de meia noite
havia lido um poema seu tomei a liberdade de postar no meu blog.
Eu já li um bom poema na vida mais esse tocou o profundo do meu ser.
Espero que não brigues comigo .
Uma linda semana beijos no coração.
Evanir.
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Misturação - Ana Karlamarço 12, 2012
Olinda, belíssima essa poesia de Lili.
Mulher é tudo!
Boa semana
Xeros
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Anita de Castromarço 12, 2012
Mais uma poesia que encontro e não há palavras de amor tão abrangentes que digam tudo o que a alma sente

Um beijinho
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Zilani Céliamarço 12, 2012
OI OLINDA!
TEU TEXTO RETRATA BEM O QUE SOMOS. COLOCASTE UMA AGILIDADE NELE QUE FICOU COMO SE FOSSE NOSSO CÉREBRO,A MIL...
ABRÇS
Zilanicelia.blogspot.com
Click AQUI
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Ana Tapadasmarço 12, 2012
As palavras de uma mulher...para as mulheres que somos.

Bj
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Carla Fernandamarço 12, 2012
Um belo poema da nossa querida Lili Laranjo!!!
Beijos Olinda e parabéns MULHER!!!
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Maria Auxiliadora de Oliveira Amapolamarço 12, 2012
Boa noite, querida amiga Olinda.

Linda homenagem!!
Parabéns pela condição de mulher.

Beijos.
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AFRICA EM POESIAmarço 16, 2012
linda minha menina
venho a correr na noite especial em que o Sporting venceu os ingleses...
eu vim agradecer o lindo presente com a minha poesia
obrigada minha amiga
beiinhos
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Olinda Melomarço 17, 2012
Querida Lili

Então, uma noite memorável...
Quando as nossas equipas jogam lá fora é assunto que nos respeito a todos, não é?

Beijinhos e obrigada.

Olinda
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"O TEMPO"

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já é natal… Quando se vê, já terminou o ano… Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê passaram 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado… Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas… Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo… E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

¿de qué valdría el dinero y la belleza sin entendimiento?

¿En perseguirme, mundo, qué interesas? ¿En qué te ofendo, cuando sólo intento poner bellezas en mi entendimiento y no mi entendimiento en las bellezas? Yo no estimo tesoros ni riquezas, y así, siempre me causa más contento poner riquezas en mi entendimiento que no mi entendimiento en las riquezas. Yo no estimo hermosura que vencida es despojo civil de las edades ni riqueza me agrada fementida, teniendo por mejor en mis verdades consumir vanidades de la vida que consumir la vida en vanidades.

ASÍ SEA

El día queda atrás, apenas consumido y ya inútil. Comienza la gran luz, todas las puertas ceden ante un hombre dormido, el tiempo es un árbol que no cesa de crecer. El tiempo, la gran puerta entreabierta, el astro que ciega. No es con los ojos que se ve nacer esa gota de luz que será, que fue un día. Canta abeja, sin prisa, recorre el laberinto iluminado, de fiesta. Respira y canta. Donde todo se termina abre las alas. Eres el sol, el aguijón del alba, el mar que besa las montañas, la claridad total, el sueño.