Com bandarilhas de esperança Afugentamos a fera Estamos na praça da primavera Nós vamos pegar o mundo Pelos cornos da desgraça E fazermos da tristeza graça
Estamos na Primavera, época em que tudo floresce e o sol começa a aparecer trazendo-nos mais alegria e mais ânimo para enfrentar os desafios que a vida nos traz a cada dia. A mim, querida Olinda, o sol faz-me muita falta e por isso não gosto do Inverno. Nunca apreciei as touradas, nunca achei piada àquela tortura aos animais e fico contente ao constatar que cada vez são menos os seguidores desses espectáculo. Mas, o que todos nós desejávamos é que fosse possível " pegarmos o mundo pelos cornos da desgraça e fazermos da tristeza graça ". Infelizmente, as touradas continuam por esse mundo fora, com inocentes a serem torturados, feito touros no apeadeiro desnorteados sem terem por onde fugir. Podemos considerar Gaza uma autêntica praça de touros, onde o seu povo corre de um lado para o outro, sem conseguirem um lugar seguro que lhes sirva de abrigo; cercados por todos os lados e em todos os lados encontrando os toureiros ávidos de sangue; um autêntico cerco onde nem sequer chega uma simples garrafa de água que lhes mate a sede. Dizem muitos que as touradas são uma vergonha para uma sociedade evoluída e, em parte, concordo, mas o que dizer destas chacinas que estamos a ver um pouco por todo o lado? Não há " bandarilhas de esperança ", há, sim, mísseis que tiram qualquer esperança a esta gente cansada de guerras. Amiga Olinda, um post pertinente , numa altura de pesar pela partida de um HOMEM que nunca largou a bandarilha da esperança e que a foi passando de mão em mão para que não fosse perdida nunca Obrigada, Amiga e tudo de bom, especialmente com saúde e muita esperança. Beijinhos Emília 🌻🌻
Fui à letra ou ao poema e José Carlos Ary dos Santos (seria este o nome do autor da composição?) põe a nu poeticamente uma tourada, Olinda. Gostei de conhecer o poema, um belo trabalho de linguagem para traduzir o espírito do que rola nas arenas. E, claro, me lembrei um pouco da história das touradas em Portugal. Um abraço, José Carlos Sant Anna
Olá, querida amiga Olinda! Sua sensibilidade em abordar temas relevantes como o 25 de Abril é de extasiar o espírito do leitor ávido de ternura até mesmo nas agruras do viver. A Primavera dos cravos lhes seja favorável a fim de terem os compatriotas dias magnânimos de paz. Tenha Oitava Pascal feliz e abençoada! Beijinhos festivos e viva a liberdade da democravia!
Olá, querida amiga Olinda! Sua sensibilidade em abordar temas relevantes como o 25 de Abril é de extasiar o espírito do leitor ávido de ternura até mesmo nas agruras do viver. A Primavera dos cravos lhes seja favorável a fim de terem os compatriotas dias magnânimos de paz. Tenha Oitava Pascal feliz e abençoada! Beijinhos festivos e viva a liberdade da democravia!
“ fazermos da tristeza graça , pegar o mundo pelos cornos da desgraça” , será que não haverá outra alternativa ? Não dá para sorrir da desgraça nem transformá- la tal a sua dimensão ! Parabéns, estimada Olinda , consegui condensar tanto em tão pouco ! Um beijinho
Uma maravilha que a censura deixou passar por não perceber a metáfora!
ResponderEliminarAbraço
Estamos na Primavera, época em que tudo floresce e o sol começa a aparecer trazendo-nos mais alegria e mais ânimo para enfrentar os desafios que a vida nos traz a cada dia. A mim, querida Olinda, o sol faz-me muita falta e por isso não gosto do Inverno. Nunca apreciei as touradas, nunca achei piada àquela tortura aos animais e fico contente ao constatar que cada vez são menos os seguidores desses espectáculo. Mas, o que todos nós desejávamos é que fosse possível " pegarmos o mundo pelos cornos da desgraça e fazermos da tristeza graça ". Infelizmente, as touradas continuam por esse mundo fora, com inocentes a serem torturados, feito touros no apeadeiro desnorteados sem terem por onde fugir. Podemos considerar Gaza uma autêntica praça de touros, onde o seu povo corre de um lado para o outro, sem conseguirem um lugar seguro que lhes sirva de abrigo; cercados por todos os lados e em todos os lados encontrando os toureiros ávidos de sangue; um autêntico cerco onde nem sequer chega uma simples garrafa de água que lhes mate a sede. Dizem muitos que as touradas são uma vergonha para uma sociedade evoluída e, em parte, concordo, mas o que dizer destas chacinas que estamos a ver um pouco por todo o lado? Não há " bandarilhas de esperança ", há, sim, mísseis que tiram qualquer esperança a esta gente cansada de guerras. Amiga Olinda, um post pertinente , numa altura de pesar pela partida de um HOMEM que nunca largou a bandarilha da esperança e que a foi passando de mão em mão para que não fosse perdida nunca
ResponderEliminarObrigada, Amiga e tudo de bom, especialmente com saúde e muita esperança. Beijinhos
Emília 🌻🌻
Uma canção com trejeitos políticos.
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
Fui à letra ou ao poema e José Carlos Ary dos Santos (seria este o nome do autor da composição?) põe a nu poeticamente uma tourada, Olinda. Gostei de conhecer o poema, um belo trabalho de linguagem para traduzir o espírito do que rola nas arenas. E, claro, me lembrei um pouco da história das touradas em Portugal.
ResponderEliminarUm abraço,
José Carlos Sant Anna
sempre uma ironia de seda ... e bom gosto!
ResponderEliminarque viva Abril
forte abraço
sempre excelente. uma inteligente ironia e bom gosto- beijo
ResponderEliminarOlá, querida amiga Olinda!
ResponderEliminarSua sensibilidade em abordar temas relevantes como o 25 de Abril é de extasiar o espírito do leitor ávido de ternura até mesmo nas agruras do viver.
A Primavera dos cravos lhes seja favorável a fim de terem os compatriotas dias magnânimos de paz.
Tenha Oitava Pascal feliz e abençoada!
Beijinhos festivos e viva a liberdade da democravia!
Olá, querida amiga Olinda!
ResponderEliminarSua sensibilidade em abordar temas relevantes como o 25 de Abril é de extasiar o espírito do leitor ávido de ternura até mesmo nas agruras do viver.
A Primavera dos cravos lhes seja favorável a fim de terem os compatriotas dias magnânimos de paz.
Tenha Oitava Pascal feliz e abençoada!
Beijinhos festivos e viva a liberdade da democravia!
Me gusto el video. Te mando un beso.
ResponderEliminarAinda estamos nessa luta.
ResponderEliminarUm abraço.
“ fazermos da tristeza graça , pegar o mundo pelos cornos da desgraça” , será que não haverá outra alternativa ?
ResponderEliminarNão dá para sorrir da desgraça nem transformá- la tal a sua dimensão !
Parabéns, estimada Olinda , consegui condensar tanto em tão pouco !
Um beijinho
Um grande poema, numa grande voz.
ResponderEliminarGostei .
Abraço e brisas doces ****