Dizem que o Amor é fogo que arde e não se vê.
Eu vejo, sinto, cheiro e semsaber porquê __
__olhando a realidade à minha volta
só me chegam os rumores e a ardência de desamores.
Oh, Natureza Humana, Amai, vivei em Harmonia
Porque o sabor do Poder e do Ter - é pura Utopia.
Janita
Que ninguém durma!
Como Diógenes de Sinope sigamos em plena luz do dia,
com uma candeia, à procura do amor ou de homens
virtuosos e de boa vontade
(A Humanidade).
A CAMINHADA É LONGA E SINUOSA.
NESSUN DORMA
O Blog da autora
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Até domingo, meus amigos.
Abraços
Olinda
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Imagem: Pixabay
Querida amiga Olinda, bom dia!
ResponderEliminarMuitas vezes, a realidade vem nua e crua fazendo com que percamos o sabor do Amor. Até nos soa como mera utopia o que sentimos.
O texto da Janita tem um quê de veracidade, sem sombra de dúvidas.
Entretanto, em meio às guerras globais e pessoais (sobretudo), fico daqui à doce espera do Amor fraterno Universal que move os homens de boa vontade.
Quero, daqui do meu quarto, tremer de Amor e de Esperança, caso contrário, não vale a pena viver.
Gosto da música também.
Amiga, bom passeio e aguardo sua volta. Divirta-se junto aos seus. Merece muito.
Abençoado final de semana!
Beijinhos com carinho de gratidão e estima
Bom dia Olinda,
ResponderEliminarGostei muito da forma como a Janita abordou o tema Amor.
Não deixa de ter razão.
Ulimamente o amor anda muito mal tratado.
Esperemos por melhores e amorosos dias.
Beijinhos para ambas.
Ailime
O amor é como o vento. Não se vê mas sente-se. Por vezes de forma intensa, poderosa.
ResponderEliminarFeliz fim de semana
Adoro essa música e a poesia da Janita ,melancólica, mas tantas vezes real. beijos às duas e tudo de bom! chica
ResponderEliminarAmemo-nos, pois, em harmonia como diz o poema da Janita. De desamores e ódio já está o mundo cheio. Bela participação.
ResponderEliminarBeijos.
Concordo contigo, Janita, o amor sente-se num simples olhar, vê-se nos pequenos gestos e cheira-se num ambiente onde paira a harmonia. Às vezes, entra-se num lar e o cheiro é de amor, de tranquilidade , de carinho. À nossa volta o cheiro é fétido de tanta barbaridade, mas ao mesmo tempo, vê-se muito amor e solidariedade, quando acontecem-se desgraças como a da Turquia e Siria. Quanta bondade, quanta solidariedae, quanto amor não estamos a ver, Amiga? A chama arde, vê-se, sente-se e cheira-se. Tens toda a razão! Obrigada, Janita e parabéns. Beijinhos e um muito especial à nossa querida Olinda que está a fazer deste mês de fevereiro uma bonita festa ao Amor
ResponderEliminarActualíssimo o poema de Janita, num mundo onde cada vez mais o Poder E o desamor são império dos nossos dias. É preciso que uma catástrofe acorde o Homem para que ele ponha à prova o que de mais belo existe: O Amor Incondicional.
ResponderEliminarParabéns Janita,por mais ótima participação.
Obrigada e parabéns, Olinda, pelo Amor que envolve o teu trabalo
Beijinho
Simplesmente, Janita a falar do amor com uma propriedade, a lembrar à humanidade um compromisso que vá além das palavras vazias. É de mãos estendidas que o mundo precisa para que possamos nos abraçar sem senões. Parabéns, Janita, pela reflexiva participação.
ResponderEliminarO que não falta por aqui é amor, basta olhar o desprendimento de todos.
Beijos para as duas,
Querida Olinda.
ResponderEliminarReceio não encontrar as palavras certas que traduzam a enorme comoção que sinto, quando aqui cheguei e vi o belíssimo cenário com que envolveu as minhas palavras. Tão simples, tão pequenas, perante a grandiosidade desta bela composição de Puccini, a escolha tão oportuna da imagem, o título que deu ao post, enfim, sinto-me nas nuvens!
Muito obrigada, por todo o carinho que dedicou a esta generosa iniciativa, dando voz a outras vozes.
Quero também agradecer a simpatia de quem comentou de forma tão amigável e ternurenta.
Um forte abraço a Todos os que vieram, aos que eventualmente ainda virão e, muito especialmente, deixo um beijinho à talentosa anfitriã que nos recebe sempre com tanta generosidade e simpatia.
Bem-Haja, querida Olinda!
Janita.
Querida Janita
EliminarFoi um prazer imenso o ter acedido a participar nesta nossa "Quinzena do Amor". As suas palavras têm uma profundidade tal que nos leva a
ter em conta e avaliar o amor, o desamor, o desrespeito e também a desumanidade que grassa neste nosso mundo. Este seu toque veio valorizar a maratona que estamos a qui a desenvolver.
Feliz por ter gostado da forma como apresentei o seu poema e muito
obrigada pelo seu belo comentário.
Tenha uma óptima semana.
Beijinhos
Olinda
Olá Olinda!
ResponderEliminarLindo como Janita fala sobre amor.
Tenha uma semana repleta de luz
Abraços Loiva
Olá amiga Olinda, a Janita vem com um belo poema para prestigiar essa nobre iniciativa da nossa amiga Olinda Melo, que está postando contribuições dos amigos que falam sobre o amor na "Quinzena do Amor".
ResponderEliminarParabéns, Janita, pelo belo poema sobre o amor, "Amor é fogo que arde e não se vê". O poema fala no amor e desamor e na utopia, mas eu ainda sou otimista, por isso fico com o poema de Vinícius de Morais que diz:
"Que o amor seja eterno enquanto dure".
Gostei muito de ler, Janita, um excelente final de semana!
Um beijo, amiga.
Linda poesia e escolha da música que amo, querida Olinda.
ResponderEliminarDesejo um abençoado fim de semana.
Beijinhos
Verena.
Uma participação que enobrece a iniciativa.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Olinda, pois apareceu nossa querida Janita com um belíssimo poema onde
ResponderEliminarconta tantos desamores numa súplica incansável, que leio em muitos lugares.
Cada dia pior para os amores e melhor para os desamores! Por que será, o que falta nas pessoas, o que estamos fazendo? Tenho na mente, desde pequena, lindas histórias de amor, e assim fomos crescendo, mas estamos numa época que o poder, a ambição, o fanatismo estão falando muito alto, e o amor está meio tímido, não escuta, não enxerga... Não sente tudo.
Gosto muito da poesia dessa amiga.
Beijinhos para as duas queridas, um bom fim de semana!
Que belo acorde! Um repto de concórdia num mundo em desalinho.
ResponderEliminarUm beijo, querida Janita
Um excelente e muito atual poema da Janita. Os valores da Humanidade foram subvertidos quando ela trocou o Ser pelo Ter.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Janita canta a dor dos oprimidos, o desencanto que se colhe pela travessia.
ResponderEliminarPoema da vida, que dói, mas a vida tem destas dores inevitáveis.
Abraços para as duas amigas.
Grande Janita.
ResponderEliminarO seu poema é magnífico. Os meus aplausos.
Um poema notável... que em poucas palavras... tão bem resumiu a complexidade e turbulência do mundo! E muito bem acompanhado com este emocionante tema musical! Fantásticas escolhas, Olinda!
ResponderEliminarBeijinhos
Ana