Tem caminhos diferentes,
Mas igual não há nenhum,
Por ser a Alma das gentes...
Pois! Igual não há nenhum.
Sol da Esteva
Amor inscrito no livro da vida.
A Alma das Gentes.
Diferentes e iguais na sua essência.
Cada cabeça, sua sentença
Nem sempre todos os caminhos
vão dar a Roma
E o barco vai de partida..
FAUSTO
=
Ah! mas que ingrata aventura
bem me posso queixar
Da pátria a pouca fartura
Cheia de mágoas ai quebra mar
Com tantos perigos ai minha vida
Com tantos medos e sobressaltos
...
O blogue do Autor
====
Imagem - pixabay
Pois isso é a pura verdade, gosto imensamente da
ResponderEliminarpoesia do nosso amigo poeta Sol de Esteva, sempre
muito ponderado e verdadeiro em seus poemas. E
esse é mais um dos seus belos poemas.
Deixo os votos de um bom feriado de Carnaval e uma
feliz semana pela frente.
Beijos para os dois.
Querida Taís
EliminarSol da Esteva presenteia-nos com mais um dos seus poemas,
no qual se sente todo o seu talento e sensibilidade.
Muito obrigada, querida amiga, pela sua presença e
por este comentário tão bonito.
Bom dia de Entrudo e também uma bela semana para si.
Beijinhos
Olinda
Bom dia de Carnaval, querida amiga Olinda!
ResponderEliminarNosso amigo respeitador, humilde e poeta de coisas profundas da vida merece o destaque tão bem feito por você aqui
O amor mistério que abrange a todos, mas, ao mesmo tempo, é pessoal e único... Individual.
O mistério do Amor é inexplicável. Esteva definiu-o com intensidade.
Muito lindo mais um dia da sua quinzena tão bem participada e formatada com tanta sabedoria também da sua pessoa tão sensível.
Gosto dos caminhos personalizados com que o amor nos alcança de forma surprendente.
Minha amiga, tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho de gratidão e estima
Querida Rosélia
EliminarPoema profundo que vai buscar à Alma das Gentes todo o seu
sentir. O Amor "que é só um", essa força maravilhosa, percorre
caminhos por onde se desenvolve e se torna" pessoal, único...
individual", como bem diz. Caminhos em todas as latitudes,
circunstâncias díspares mas sempre com o mesmo fim.
Minha amiga, muito obrigada pelo comentário a mais este
post que canta o amor. Desta feita de cariz universal. Diariamente aqui estamos e, sem pressas, damos conta desta riqueza
que temos vindo a testemunhar. E os leitores connosco, sempre.
Assim a minha amiga, incansavelmente.
Tenha um bom dia de Entrudo. Com alegria com no coração.
Beijinhos
Olinda
Olá, amigo Sol de Esteva,
ResponderEliminarparabéns por participar com
este seu belo poema na Quinzena
do Amor, essa exitosa iniciativa da
nossa estimada amiga Olinda.
Votos de uma boa semana, com
muita paz.
Grande abraço aos meus dois amigos.
Olá, caro Pedro
ResponderEliminarHoje o amigo Sol da Esteva abrilhanta este "Xaile de Seda"
com as suas palavras profundas e de grande humanidade.
Muito obrigada pela sua presença e comentário.
Também lhe desejo ma semana com dias abençoados.
Grande abraço
Olinda
É pequeno o poema, mas profunda a reflexão poética. Gostei muitíssimo deste raio de sol.
ResponderEliminarHá tanto mas tanto tempo que não ouvia o Fausto...
Querida Olinda, mais uma publicação 5 estrelas. Obrigada!
Beijos e abraços, bom dia de Carnaval.
(Agora, claro, vou visitar o Sol da Esteva.)
Querida Teresa
EliminarÉ mesmo um raio de sol, o Sol da Esteva.
Os seus sonetos sempre de profunda reflexão, no seu
blogue, levam-nos a meditar sobre as coisas da vida.
Aqui, ao referir-se a "Alma das gentes", dei-lhe uma
interpretação minha e levei-a por caminhos que todos
conhecemos, o da descobertas, e dos sacrifícios sofridos
por tanta gente. A marinhagem e os outros.
Dia feliz, minha amiga. Com o ritmo do Carnaval a dar
o tom.
Beijinhos
Olinda
Não conheço a obra poética do Sol da Esteva, mas gostei deste poema. O amor que é na verdade só um, seja familiar, amoroso, patriótico, pela natureza ou pelos animais. O sentimento é só um embora adote formas diferentes, consoante quem o provoca.
ResponderEliminarAdoro o Fausto e esta canção.
Parabéns aos dois.
Abraço e saúde
O amor nas suas mais variadas formas.
EliminarTudo válido, desde que esse sentimento esteja presente.
Chamei o Fausto ao "Xaile de Seda" pela interpretação que
deia "Alma das gentes".
Inspiradoras as palavras de Sol da Esteva.
Abraço
Olinda
Nosso amigo Sol da Esteva sempre encanta com suas belas inspirações. Muito lindo! abração aos dois e feliz dia! chica
ResponderEliminarQuerida Chica
EliminarMuito obrigada, amiga. O nosso amigo oferece-nos sempre
palavras de muito reflexão.
Abração
Olinda
Uma bela participação. Deixo o meu elogio
ResponderEliminar.
Feliz terça-feira de Carnaval. Saudações cordiais.
.
Poema: “” É Carnaval: Brinque-se … ””…
.
Olá, Ryk@rdo
EliminarMuito obrigada, amigo.
Também lhe desejo um dia muito feliz.
Abraço
Olinda
Sim. O Amor não é igual, segue caminhos diferentes, assim como as gentes, todas diferentes, mas sempre com o mesmo sonho, encontrar a felicidade e o Amor. E assim partiram e continuam a partir as nossas gentes, procurando aquilo que a Pátria não lhes consegue dar; partem as nossas gentes, outras gentes chegam de outras partes e assim vai indo o ser humano,, com coragem, com tristeza, com muito receio, mas com muita esperança de realizar os seus sonhos. Mais uma bela contribuição à tua maravilhosas quinzena do Amor, Olinda. Já fui conhecer o blogue do Sol da Esteva e gostei muito da sua poesia. Parabéns Amigo, pelo poema, simples, mas terno e lindo. Um dia de carnaval bem passado, querida Amiga. Um beijinho aos dois e que a vida vos abençoe com saúde e muito amor. Adorei a música do Fausto que também não conhecia. Tenho aprendido muito e conhecido também belas músicas, aqui neste maravilhoso convivio de Amigos Obrigada!
ResponderEliminarEmilia
Querida Emília
EliminarTens razão. Fala-se aqui de um amor que toma diferentes caminhos e que na senda da vida encontra a sua razão de ser. Pessoas que vão e que vêm, como bem dizes, que encontram abrigo e compreensão onde menos se espera, põe à prova a boa "Alma das gentes". E penso que é uma vitória verificarmos que, de uma maneira geral, numa aflição ou cataclismo haverá sempre aquele abraço e um olhar compassivo.
Dia feliz, amiga, e se não festejarmos o Carnaval com o samba no pé ao menos que o passemos com saúde.
Beijinhos
Olinda
Estive a ler os "posts" anteriores...uma maravilha.
ResponderEliminarAinda estou no activo e o tempo escasseia...não posso vir todos os dias, nem comentar em todos, mas gostei muito.
Beijinho
Querida Ana
EliminarGrata pela tua presença. Sei que tens o tempo muito ocupado
e que te é difícil vir aqui sempre. Fico muito contente quando
podes vir. E não te preocupes.
Enviei-te um e-mail há pouco.
Beijinhos
Olinda
Minha querida Olinda,
ResponderEliminarTão generosas suas palavras, lá e aqui. Sempre generosas. Mas falemos de Sol da Esteva. Da sua contenção poética. Ou da sua condensação. O amor é mesmo único ao desprender-se de cada um de nós. E como somos únicos em nossas individualidades, seguimos revelando nossas diferenças, inclusive no amor ou na maneira de amar, e até quem sabe na forma de definir o amor, abraçando mais ou menos cada situação que se oferece para tal.
Acho que estou com o samba nos pés, minha amiga, porque já juntei as palavras várias vezes e nada fez sentido, por isso apaguei e recomecei... Recomecei e apaguei. E recomecei. Mas deixo as palavras livres para seguirem seu destino, quem sabe elas alforriadas, sigam para o Carnaval...
Gostei do modo de Sol da Esteva expressar o Sol, e o fez com propriedade, que deixou seu brilho para todos nós, iluminando a todos.
Bem, lá se foi o Carnaval, mas a Quinzena do Amor fica. E Vinícius e Carlos Lira nos deixaram esta pérola, chamada Marcha de Quarta-feira de Cinzas:
"Acabou nosso carnaval
Ninguém ouve cantar canções
Ninguém passa mais
Brincando feliz
E nos corações
Saudades e cinzas
Foi o que restou..."
Muito agradecido por um mais um dia de partilha com a mesma dedicação e esmero como se fosse o primeiro.
Abraços. minha amiga Olinda.
José Carlos
Caríssimo José Carlos
EliminarGenerosas são as suas palavras, vindo até aqui para nos oferecer a sua disponibilidade, lendo e comentando e ainda por cima considerando como boa esta nossa iniciativa.
O amor toma tantas formas e os nossos corações comporta-as todas, se deixarmos que ele siga a sua inclinação. Na nossa individualidade somos únicos, como bem refere, e sendo assim imprimimos em cada acto a nossa personalidade e a nossa forma de ver o mundo. E o amor vai singrando, crescendo e tornando-se do tamanho do mundo.
Sol da Esteva na condensação do seu poema deixa-nos brilhar, eu não o diria melhor. Deixa que cada um de nós faça a sua interpretação e diga do que lhe vai na alma.
Trouxe Vinicius e Carlos Lira para nos falar do nosso despertar na Quarta-feira de Cinzas, com esta Marcha que traduz essa festa e a sua efemeridade. Também tenho uma, aprendi-a nos meus verdes anos, não conheço a sua autoria. É interpretada por Maria Bethânia. Mas é ainda sobre o decurso do Carnaval. Um excerto:
Manhã tão bonita manhã
De um dia feliz que chegou
O sol no céu surgiu
E em cada cor brilhou
Voltou o sonho, então, ao coração.
Manhã tão bonita manhã
na vida uma nova canção
Cantando só teus olhos
teu riso e tuas mãos
pois há de haver um dia
em que virás.
(...)
Meu amigo, continuação de uma boa semana.
Muto obrigada pela sua presença.
Grande abraço
Olinda
Antônio Maria e Luis Bonfá. São os autores da música da sua infância. Antônio Maria foi um cronista de mão cheia. Morreu com pouco mais de 40 anos. Antônio Maria escreveu algumas antológicas músicas do nosso cancioneiro. Um pernambucano radicado no Rio de Janeiro.
EliminarMuito obrigada por me trazer estas informações. Sempre quis saber isso. Trauteio a canção sempre com saudade como se tivesse perdido alguma coisa lá muito para trás. :)
EliminarMais um abraço
Olinda
Sol de Esteva, querido amigo, como pode um sentimento universal ser igual e diferente ao mesmo tempo? Como pode tanta emoção acolher tantas intensidades e todas tão especialmente variadas? Quanta profundidade e verdade nesses condensado poético! Obrigafa, querido Amigo e que seja o amor nas suas mais variadas dimensões, a bússola deste caminho terreno.
ResponderEliminarMuitos parabéns
Obrigada, querida Olinda
Palavras e questionamento retórico da nossa querida Manuela Barroso, em que aborda a nossa incorrigível complexidade.
EliminarMuito obrigada, amiga, pela sua presença sempre tão frutífera.
Beijinhos
Olinda
Boa tarde Olinda,
ResponderEliminarUm poema sucinto, mas tão profundo!
Assim o senti.
Nao conheço a poesia de Sol da Esteva, mas vou visitar o seu Blogue.
A música de Fausto uma das minhas favoritas.
Beijinhos e abraço para ambos.
Ailime
Olá, Ailime
EliminarSim, vá até lá. Todos os sábados Sol da Esteva- Santos Oliveira-
oferece à nossa leitura belos sonetos que nos fazem pensar sobre
a vida.
Muito obrigada, minha amiga.
Beijinhos
Olinda
Gosto muito de ler Sol da Esteva, já o faço faz muitos anos.
ResponderEliminarMuito bom encontrar ele aqui no Xaile de Seda.
Mais um belo poema dele.
Bom escutar o Fausto.
Abraço e brisas doces ***
Olá, Maria
EliminarTambém já o sigo há muito tempo.
E temos belas surpresas todas as
semanas através das suas reflexivas
palavras.
Beijinhos
Olinda
O Santos Oliveira, mais conhecido pelo Sol da Esteva, é o campeão dos sonetos.
ResponderEliminarGosto do que ele escreve. É um bom poeta.
Olá, Jaime
EliminarÉ um poeta com o seu estilo próprio que
foca sempre a sua leitura do mundo,
fazendo-nos parte da sua escrita.
Abraço
Olinda
Cada amor que se vive não se repete na sua diferença.
ResponderEliminarA canção do Fausto é para ouvir e repetir.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Olá, Juvenal
EliminarÉ caso para dizer: todos diferentes, todos iguais, na sua essência.
Gosto muito do Fausto. Dos temas, da toada e da sua voz.
Abraço
Olinda
Querida Olinda, o Sol da Esteva deixou boa pegada na quinzena do amor, e a canção do Fausto enriquece a participação.
ResponderEliminarAbraço os dois.
O amor tem muitas formas de se manifestar mas ele é universal. É sempre um enorme prazer ler o nosso amigo Sol da Esteva.
ResponderEliminarBeijinhos aos dois