Das dores e das mágoas que em círculo
Celebram o estertor da palavra.
E prenunciam a euforia
Dos silêncios.
De nada vale queixar-nos: nem as palavras
Nem as coisas, em sua linguagem muda,
sobrevivem ao colapso das formas.
Nem ao surdo rumor das esferas
Olá!
ResponderEliminarUm belo poema, sim senhor!
Saudações poéticas!
EXCELENTE PUBLICAÇÃO. AMEI!
ResponderEliminar~~
Um começo a deslumbrar, a ilusão
~~
Beijos e uma excelente semana! Feliz 2021
Tão lindo! Belíssima escolha ! Adorei! beijos, ótima semana, chica
ResponderEliminarOlinda,
ResponderEliminarestás a ser muito generosa comigo!
Bem Hajas! grato.
beijo
ResponderEliminarMaravilhoso poema do nosso amigo em comum, Manuel Veiga.
Gostei muito de ler nesse triste momento da pandemia, agora é a hora da poesia... minimizar um pouco as misérias da vida.
"Todas as ausências são o lugar abstracto
Das dores e das mágoas que em círculo
Celebram o estertor da palavra."
Beijo, querida Olinda, um Ano com paz e esperança, o mesmo deixo para meu amigo Manuel Veiga.
Como não aplaudir Manuel Veiga?? Um belíssimo poema escolheu, Olinda. E o vídeo é encantador. Bjs.
ResponderEliminarAdorei este poema de Manuel Veiga. Muito dotado para as letras, este nosso amigo.
ResponderEliminarBeijinhos e Bom Ano Novo ✨
Também gosto muito do que Manuel Veiga escreve.
ResponderEliminarAqui deixo votos de alegre Dia de Reis e excelente 2021 embrulhados num afectuoso abraço :)
Ausências. Silêncios. Dores. Mágoas. Tanta coisa a ferir o perfil dos dias. O Manuel Veiga sabe do que fala. Beijo para ele.
ResponderEliminarUm beijo para si, minha Amiga Olinda.
Boa tarde Olinda,
ResponderEliminarUm belíssimo poema de Manuel Veiga, por quem tenho muita admiração.
Beijinhos para ambos.
Ailime
No início deste dia venho te pedir paz saúde sabedoria força humildade Cristo Luz ��da Luz�� iluminai ��este meu dia�� amém ❤
ResponderEliminarTanta coisa marcada pelo tempo, desde o poema à canção!
ResponderEliminarAbraço
Olá, amigo!
ResponderEliminarUm belo poema.
Gostei.
Saudações poéticas!
Bonito poema.
ResponderEliminarO Veiga é um poeta de excelência.
ResponderEliminarE este poema, muito bem escolhido, é disso uma prova cabal.
Jorge Palma é um dos melhores músicos dos últimos tempos em Portugal. Gosto de ouvi-lo, obrigado pela partilha.
Bom fim de semana, cara Olinda.
Beijo.
Como é bom ter amigos...
ResponderEliminarDesejo que estejas bem, querida amiga.
Bom fim de semana. Beijinhos.
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Magnífico Poema de Manuel Veiga que em boa hora tomaste por escolha; igualmente ao Vídeo que o ilustra e valoriza.
ResponderEliminarObrigado, Olinda.
Beijo
SOL
olá, Olinda! não é a primeira vez que encontro por aqui um poema do Manuel, é para ti, está claro, um poeta estimado. eu não conhecia a música e gostei de conhecer, é sempre bom poder absorver um pouco mais da cultura vinda do outro lado do Atlântico que nos separa. espero que tu estejas bem, um abraço!
ResponderEliminarSão custosas as " ausências ", sejam elas curtas ou longas, sejam elas dos nossos amores maiores, dos amigos queridos e até ausências de momentos tão felizes que, devido a esta pandemia se " ausentaram" e outros tantos que ficaram lá atrás no tempo e, portanto não poderão ser vividos de novo. E depois, há as outras definitivas que doem muito, mas que, com o tempo, a dor vai-se transformando em saudade. Perdas, ausencias, temo-las todos os dias, umas mais importantes que outras, embora a vida humana seja toda muito valiosa e assim, tem acontecido em Portugal que tem perdido pessoas que levaram o nome do nosso país ao mundo inteiro, como Carlos do Carmo. Foi linda a homenagem que lhe fizeste, Olinda e, como portuguesa que sou, devo agradecer-te essa brilhante ideia. Claro que conheço Carlos do Carmo, mas, agora, com a sua partida, tive oportunidade de conhecer mais a fundo a pessoa Carlos do Carmo e a admirá-lo ainda mais. Quanto ao poema do nosso amigo, Manuel Veiga, é excelente, como, aliás, tudo o que ele escreve e, já que se fala de " ausências, tenho de pedir-lhe que me desculpe, porque ando bastante ausente do seu Relógio de pêndulo ( acho lindos estes relógios...) e também de tantos outros. Que me desculpem os dois Amigos, Olinda e Manuel! Beijinhos e SAÚDE para todos!
ResponderEliminarEmilia
Passando para agradecer sua visita e comentários carinhos no meu espaço, conhecer seu cantinho lindo e com partilhas cheias de sabedoria e bom gosto, desejar-lhe um 2021 repleto de felicidade, paz, saúde e sucesso e com muita alegria e prazer estou lhe seguindo.
ResponderEliminarAbraços fraternos!
Bonito poema. Que me lembre essa é a única música que gosto do Jorge Palma!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Gosto muito deste poema do Manuel Veiga.
ResponderEliminarE "de nada vale queixar-nos" mesmo. Há que seguir dia a dia, viver, não apenas existir, contra toda a invisibilidade que nos quiser cegar neste Novo Ano.
Bom Ano!
Beijinhos.