Do Alto onde eu me encontro, domino tudo o que a minha vista alcança. Estou tão perto deste céu azul que quase toco as nuvens brancas de algodão, e este é o meu sonho secreto, o poder algum dia tocar-lhes. Continuo na minha posição descontraída, mas alerta. Firmo-me bem nas pontas da escarpa. Balanço-me um pouco para testar a elasticidade dos meus membros. Olho para baixo. Reparo na imensa beleza que se me oferece, a verdura, o barulho da nascente que daqui adivinho e, tenho de o admitir...o chilreio dos passarinhos assemelha-se a uma sinfonia perfeita. Uma leve aragem brinca com algumas das minhas penas e refresca-me o interior dos meus tendões possantes, sempre prontos para a acção. Neste momento nada me incomoda, não há empecilhos à vista. Posso dar-me ao luxo de me entregar a uma certa emoção. Estico as asas, como que a espreguiçar-me, e ensaio um pequeno voo.Tudo bem. Inicio um planado daqueles de que tanto gosto, imprimindo a pouco e pouco a velocidade necessária para resistir ao vento. Sinto-me livre e poderoso. Mais um pouco e pouso-me na primeira reentrância rochosa que se me depara. Passeio de novo o meu olhar, detenho-me nuns pontinhos que, lá em baixo, andam, saltitam dum lado para o outro. Sinto o meu lado mais feio vir à tona e o pior é que tenho a plena consciência disto. A minha natureza começa a querer tomar conta de mim com um frenesim que não me deixa pensar. O voo picado inicia-se automaticamente como se tivesse vida própria, numa velocidade desmedida. Passo rasando a avezinha que debica pequenos vermes. Como detesto isto... coisas rastejantes e afins! Não consigo controlar a descida. Vou quase de trambolhão em trambolhão e enfio o bico na terra dura. Ela dá saltinhos, gritando feita tonta. Que nervos...Fico frustradíssimo. Com certa dificuldade, tomado de vertigens, levanto voo, dou algumas voltas para me orientar e acalmar, tento uma nova investida, mas já não é a mesma coisa. Lá está ela ainda desorientada, toda coxa, asinha caída, a piar, enfim uma lástima. Deixá-la estar. Não chego a descer, dou meia volta e aponto-me para o espaço infinito. Quem sabe se ainda hoje não alcançarei as minhas nuvens...
Voei junto, amei a "carona"...afinal de contas,
ResponderEliminarquem me conduziu ? um Gavião, uma Águia, não deu
pra decifrar, tal a sua imponência e poder...
mas que eu gostei da lindíssima viagem aérea, lá isso gostei. Caso vá às nuvens, me leve consigo...
Lindo, lindo, lindo...
Beijinhos,Olinda
Um belo voo feito conto.
ResponderEliminarGostei desse voo picado a bater com o bico na terra...
Um beijo.
Minha amiga,Lucia, é por aí...uma dessas aves de rapina, mas com requebros de consciência e que se compadece da sua vítima no último momento...
ResponderEliminarTambém eu aproveitaria a carona, porque este voo para O Plano Infinito (como diria Isabel Allende) me parece um claro sinal de redenção.
:)
Estou a seguir com muito interesse a saga da sua Família.
Beijos
Olinda
Olá, Nilson
ResponderEliminar:))
...uma pequena desatenção e alguma prosápia, o suficiente para o desgraçado quase partir o bico. Ossos do ofício...
Abraço
Olinda
Querida Olinda
ResponderEliminarGostei imenso deste conto.
O açor, ou gavião... águia não é, com certeza, pois sente-se "poderoso" - águia sentir-se-ia poderosa - tem características humanas. Podemos, por isso, vê-lo em sentido figurado...
Ave ou Homem... ambos cedem aos seus instintos primitivos - a caça.
A grande diferença está em que, à última hora, a ave desiste da presa, e prefere tentar alcançar as núvens; o Homem nunca desiste, vai até ao fim, à grande caçada, ao sacrifício da presa...
Que pena, não achas?
Uma semana feliz. Beijinhos
Querida Mariazita
ResponderEliminarUma bela análise!É verdade que entre os animais ditos irracionais a caça obedece ao ditame da subsistência.Entre nós, muitas vezes, a ganância, o desejo de acumulação falam mais alto o que nos faz esquecer sentimentos como a compaixão. Mas quero acreditar que o Homem é capaz de largar a sua presa e iniciar um voo que o aproxime do lado espiritual da vida...
Beijos
Olinda
Lindo texto querida!!
ResponderEliminarMuito mais céu que terra.
Beijos celestiais!
Carla
:D
Quando me iniciei nas "lides blogosféricas" adoptei o nick-name de "Falcão".
ResponderEliminarNão sei explicar o motivo da escolha, foi intuitivo, creio. Mas... tal como com a ave do teu voo, Olinda... também o meu Falcão executou voos picados e, por duas ou três vezes, quase partia o bico de encontro a muros que surgiram do nada, ou se levantram no momento.
Afinal, voos picados, como tantas vezes sucedem na vida real, e que, quando temos a sorte de não partir o bico e de conseguir de novo elevar-nos nos ares, se saldam por preciosas lições de vida...
;)
Querida Olinda seu nome tem uma palavra que pode ser resumida em um a adjetivo seu: Linda!!
ResponderEliminarBeijos e bom dia!
Obrigada!
:D
Carla
Que o belo voo a leve às nuvens desejadas. Belo texto.
ResponderEliminarbjs
Belo texto, Olinda! Quando nos sentimos confiantes, bem no alto da nossa segurança, nada nos detém e era isso que gostaria de sentir sempre. Por vezes despencamos lá do alto...fazemos voos rasantes; às vezes batemos no chão; noutras, uma forcinha interior começa a ganhar forma durante o voo e lá vamos nós de novo para o alto; é o que importa...nunca perder a esperança e saber que são normais as quedas, tendo sempre em mente que Começar de novo é preciso; sem atropelos...com a confiança lá no alto e junto dela o respeito pelos outros que sempre nos acompamham no voo da vida. Um beijinho, amiga e que tenhas uns dias maravilhosos.
ResponderEliminarEmília
Querida amiga Olinda!
ResponderEliminarAdorei esta linda história. Mas que passaro alguma vez chegaria ao ceu? "Quem sabe se ainda hoje não alcançarei as minhas nuvens". Por vezes andamos na lua, rsrs.
Um beijo grande e bom fim de semana.
Nossa que delicia foi ler você!!
ResponderEliminarUm texto maravilhoso!
Deixo meu beijo e o desejo de um ótimo fim de semana!
Estou esperando por você no Alma!
Olinda, que beleza esse seu voo. Uma linda história. Parabéns!Um beijo e ótimo fim de semana. Smareis
ResponderEliminarPor isso me custa tanto quando os vejo aprisionados!
ResponderEliminarBeijinhos, bom sábado!
Madalena
Amiga Olinda que forma maravilhosa de escrever, voei nas asas desse pássaro majestoso sentindo como ele a brisa do vento. Um pássaro incrível que soube controlar os seus instintos de caça. Quero acreditar que os homens também conseguem quando assim o desejam, deixar de lado a frieza, a ganância, a vontade de ser superiores e tornarem-se mais humanos, amigos e fraternos para com o seu semelhante.
ResponderEliminarbom fim de semana
beijinhos
Maria
Bom dia Olinda. Parabéns pelo texto. Quanto a paciência te digo quando fiz as coisas a correr elas ou ficaram inacabadas ou imperfeitas, com o tempo fui trabalhando minha paciência e hoje, aquilo que faço pode não está perfeito aos olhos dos outros, mas está acabado para mim :-) um beijo enorme no coração e aproveita bem o final de semana.
ResponderEliminarPS: em teu perfil dizes ser de Portugal, estarei ai em setembro (mais uma vez vou a 7 anos no período das minhas férias) e este ano estou promovendo um encontro entre blogueiros. Topas?
Um macho mal sucedido e armado em forte! :-))
ResponderEliminarAgradeço a visita e retribuo!
Abraço
Olá!!Venho desejar um ótimo sábado!
ResponderEliminarEspero por vc no Alma! beijo!
Olinda, este texto evoca uma vontade em alçar vôo bem alto, bem longe, e para os altos céus.
ResponderEliminarNão é a mesma sensação em uma máquina voadora, pois bem gostaríamos de poder voar, e em outros rincões aportar... Quem sabe ir a Portugal, Everest, uma ilha no Pacífico...
Então acredito, (penso eu) talvez nessa minha ingenuidade, um mundo sem fronteiras.
Por isso mesmo Olinda, não adoto pássaros em gaiolas, e não simpatizo com tais atitudes em prendê-los na desculpa de preservação.
É como cortar-lhes as asas.
Por isso voei contigo nas asas da imaginação!
Um fraterno abraço amiga e beijos em teu coração.
Olá, Carla Fernanda
ResponderEliminarPreferencialmente, mais Céu que Terra, concordo!
Obrigada pelo seu outro comentário neste post, muito amável e carinhoso.
Beijo
Olinda
Olá, Ana
ResponderEliminarUm voto que eu muito aprecio e agradeço.
Beijos
Olinda
Caro Bartolomeu
ResponderEliminarUma bela analogia entre o teu ex-Falcão e o meu, quiçá,falcão,gavião,açor (talvez águia, apesar do adjectivo masculino) ou o bicho Homem, com palavras que nos remetem para aquilo que, com os nossos desaires, vamos aprendendo na vida.Como bem dizes, lições preciosas que não deveríamos desperdiçar...
Abraço
Olinda
Sim, amigo José, que pássaro chegaria ao céu?Deixemos a pergunta no ar... :)
ResponderEliminarFestejo o seu regresso e a publicação da sua história.Terei o maior prazer em continuar a segui-la.
Abraço
Olinda
Querida Emília
ResponderEliminarPalavras preciosas perfeitamente adaptáveis à entidade do meu conto.Diz o povo que 'quem mais alto sobe mais baixo vem cair', isto, quando a subida é desmesurada, sem respeito pelos que nos rodeiam e sem tentar ver com olhos compassivos as fraquezas dos outros.
Tenha um bom Domingo.:)
Beijo
Olinda
Olá, Vinicius
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário e visita, e tenha também um óptimo fim de semana.
Abraço
Olinda
Olá, M.
ResponderEliminarMuitas vezes esquecemo-nos que eles necessitam também de liberdade.Ter asas e não poder voar deve ser o pior dos destinos...
Beijo
Olinda
Olá, Smareis
ResponderEliminarÉ muito bom vê-la aqui neste meu espaço.Obrigada pela visita.
Beijo
Olinda
Querida Lindalva
ResponderEliminarObrigada pel a visita e comentário.
Interessante o conceito de Paciência!...
:)
Bom fim de semana.
Beijo
Olinda
Olá, Rosa
ResponderEliminarLá isso é!!! ...
:)
Beijo
Olinda
Amigo Antônio
ResponderEliminarCom a nossa imaginação ganhamos asas e voamos por sítios e por alturas só comparáveis com a nossa própria capacidade de conceber a liberdade.
As fronteiras esbatem-se, realmente.
:)
Abraço.
Olinda
Querida Maria
ResponderEliminarMuito apreciei o seu comentário e penso que disse tudo em poucas palavras.
Destaco:
Quero acreditar que os homens também conseguem quando assim o desejam, deixar de lado a frieza, a ganância, a vontade de ser superiores e tornarem-se mais humanos, amigos e fraternos para com o seu semelhante.
Um óptimo Domingo.
Beijos.
Olinda
Olinda, de novo aqui. Espero não estar te maçando, rsr.
ResponderEliminarAcredito ainda minha amiga, que blogueiros conscientes, tem uma missão sublime em promover o Bem e acender as luzes para iluminar mentes e corações.
Aqui há um dizer, que se o Brasil tivesse em seu comando homens e mulheres comprometidos com a justiça, a democracia, a liberdade, e o Bem comum, não haveria nação melhor para se viver.
É claro Olinda, que isto se aplica a qualquer nação do mundo, mas o que quero dizer é em relação à fauna e à flora tão rica e abundante, e que no final das contas, é inescrupulosamente roubada, morta e destruida por ganância, vaidosismo, luxúria e egoísmo. Por isso digo que somos um povo pobre em um rico pedaço de terra...
Revolta-me saber, que nativos das florestas enfiam dentro de canos de plástico de 4 polegadas, periquitos e aves raras para fins de comércio!
Esse é o país da Copa, que quer ser grande, mas ainda não amadureceu!
Não sou nacionalista de plantão Olinda, sou REALISTA! Vivo na Terra, e se ainda resta algum Paraíso nela, estão acabando...
Me pergunto: Será que Deus não estava certo quando expulsou os dois seres mais inteligentes entre os bichos?
Um beijo minha amiga.. Perdoe o desabafo, porém sinto que tu é uma alma justa.
Como apreço deixo para ti esse poema:
O Pássaro
É muito triste e tão doloroso
Ver um passarinho engaiolado...
Seu azar foi ser muito formoso,
Hoje o céu lhe foi todo negado...
Canta agora triste o bichinho
Para o algoz agradar
Canta um choro triste sozinho
Para o algoz encantar.
Todo céu era um livre espaço
E bem longe, ao alto voava...
A maldita armadilha foi laço,
E num instante o céu acabava...
Predador ser humano e atroz
De um ser indefeso, inocente
Se tornando insensível e algoz
Revela que amor nunca sente
Debatendo-se na gaiola em vão
Os arames lhes estão a barrar...
Triste sina e sem ter salvação;
Ou quem sabe alguém lhe soltar.
Bicho homem, imagem de Deus?
Seu filhinho não quer enjaular!
Mesmo sendo os filhos de Deus?
Bicho homem no céu quer voar!
Beijos.
Olinda, tudo aqui é poesia: do nome do blogue aos textos, passando pelo seu nome, que é o mesmo da minha cidade!
ResponderEliminarPassei a seguir-te porque li o texto, Passeio Público, em que falas sobre uma Lisboa oculta, um tema que tenho especial apreço: cidades! E um dos livros que se tornaram grande referência para mim, é, As Cidades Invisíveis, do Italo Calvino que trata da temática, e nesse mesmo livro, uma das cidades inventadas, se chama Olinda, então há um entrelace, um interlace entre seu blogue você, minha cidade e um dos meus autores preferidos, rs...
Sem falar que a sua forma de escrever é singularmente poética e nos enreda para dentro do texto que sentimo-nos parte da narrativa, e adoro esse tipo de leitura que me envolve e me torna também protagonista da história. De modo que seria um desperdício para mim, não segui-la, não ler-te.
Senti-me um pássaro ensaiando um voo, aqui nesse texto.
E obrigada pela ida ao Canto e pela delicadeza da visita e das palavras! Volte sempre que quiseres, será um imenso prazer!
;)
Pois é assim que se alcançam as nuvens
ResponderEliminare o céu!
bjssss
Olinda,
ResponderEliminarObrigada pelo apoio na divulgação do livro!! Sempre ajuda bastante!! Vou listá-lo no blog amanhã.
Bjs!
olá, Antônio
ResponderEliminarAinda bem que voltou, meu amigo, trazendo-me este mimo de poema que penso postar no meu blog, se achar bem.E ainda bem que voltou porque tenho a dizer que no passado dia 28 de Julho foi assinalado, cá, o Dia Nacional da Conservação da Natureza e eu, pensava focar nesse dia aspectos relacionados com a fauna, flora e o ambiente, nós que todos os anos somos fustigados por grandes incêndios que devoram as nossas florestas.Mas acabei por produzir o texto 'Entre o Céu e a Terra' que me saiu assim...portanto não chegar falei propriamente destes assuntos.
Penso que todos nós temos o dever de ter uma atitude pró-activa em relação à sociedade e o Antônio faz muito bem em falar disso de forma frontal, porque está em causa não só o Ambiente local como o de todo o Planeta.Não nos esqueçamos que precisamos todos da Amazónia e de todas as espécies raras que nela habitam.
Um grande abraço e muito obrigada.
Olinda
rectificando :)
ResponderEliminar'não cheguei a falar'
Olinda
Boa semana querida!!
ResponderEliminarBeijos,
:D
Carla
Querida Carla
ResponderEliminarBoa semana também para si.
Beijo
Olinda
Olá, Daniele
ResponderEliminarTudo de bom para si e que o livro tenha o sucesso merecido.
Beijo
Olinda
Olá,Vieira Calado
ResponderEliminarSim.Tenhamos todos a disponibilidade de espírito para isso!
Abraço
Olinda
Voltei para ver os teus novos voos.
ResponderEliminarMas não há...
Querida amiga Olinda, bom resto de semana.
Beijo.
Bom dia, querida amiga
ResponderEliminarEstou dando uma passadinha rápida só para desejar uma óptima semana.
Vou juntar ao teu o meu desejo de que o Homem saiba arrepiar caminho e olhar para o "céu" com mais frequência...
Beijinho GRANDE
Um voo que não foi rasante:)!
ResponderEliminarAbraço
Olá, Canto da Boca
ResponderEliminarSempre tive uma grande curiosidade em saber coisas acerca de Olinda-Cidade, de modo que, quando vi o seu outro blogue, que trata de aspectos relacionados com ela, fiquei logo entusiasmada.Também o blogue, 'Brasil e Cabo Verde', despertou logo o meu interesse. Portanto, passei logo por eles uma vista de olhos e o plano é voltar e aderir..Não o fiz no momento porque este meu computer não me deixou...
Na verdade,As Cidades Invisíveis, de Ítalo Calvino, têm magia, a mesma que as viagens de Marco Polo fazendo estas já parte do nosso imaginário, aliás, assim como as histórias de Mil e Uma e Noites.
Adorei as suas palavras de apreço, inserindo-me no entrelace que teve a generosidade de 'tecer':Olinda sua cidade, Olinda cidade oculta, Olinda-eu,Olinda-blogue e a coroar tudo, Ítalo Calvino. Lindo! Lindo! :)
Tomei a liberdade de trazer de 'Em Tela' referências sobre dois dos livros que aí indica. São matérias que me interessam muito:
Os Filhos da Terra do Sol: A formação do Estado-
nação em Cabo Verde - Leila Leite Hernandez
Sertão Quilombola: A Formação dos Quilombos no Sertão de Pernambuco - Publicação do Centro de Cultura Luiz Freire (2008)
Obrigada pela visita e, volte sempre.
Beijo
Olinda
Olá, Mariazita
ResponderEliminarObrigada pela visita.Também lhe desejo uma belíssima semana, com tudo de bom.
Que os seus votos se cumpram, minha querida!
Beijos
Olinda
É verdade,amigo N.Barcelli, dir-se-ia que fiquei sem forças depois do voo rumo ao infinito...
ResponderEliminarMas, cá por casa anda uma confusão que não lhe digo nada...:)) Férias, é o que dá!Concentração, nenhuma!
Obrigada pela visita.Irei passando pelo seu Nimbypolis, para ver essa criação.
Abraço
Olinda
Caro Álvaro Lins
ResponderEliminarNão foi, mas por pouco.Quase que deixava mazelas...:)
Abraço.
Olinda
Poxa, que texto incrível, muito bom mesmo,encantado com a beleza do Blog, gostei bastante e me identifiquei muito com os textos, parabens mesmo
ResponderEliminarEstou a seguir-te
Quando puder dá um passada la no meu Blog e vê o que acha ;P
http://essenciaego.blogspot.com/
Um abraço Apertado
Olá, Thiago
ResponderEliminarGostei muito da sua visita e das suas palavras de apreço.
Irei visitá-lo em breve.
Abraço
Olinda
Extraordinário, cara Olinda! Que imagem poderosa. Também eu vou por aqui passando à espera de mais!
ResponderEliminarABÇ