domingo, 31 de dezembro de 2023
Incógnita das incógnitas
sexta-feira, 29 de dezembro de 2023
Nascimento de um Mundo
Hino à Gratidão
Mário Lúcio
====
Imagem: Ilha de Santo Antão - 29/Nov.2023
Foto minha
terça-feira, 26 de dezembro de 2023
Não quero possuir a terra mas ser um com ela
Não quero possuir a terra mas ser um com ela. Não quero possuir nem dominar porque quero ser: esta é a necessidade.
Com veemência e fúria defendo a fidelidade ao estar terrestre. O mundo do ter perturba e paralisa e desvia em seus circuitos o estar, o viver, o ser. Dai-me a claridade daquilo que é exactamente o necessário. Dai-me a limpeza de que não haja lucro. Que a vida seja limpa de todo o luxo e de todo o lixo. Chegou o tempo da nova aliança com a vida.
inédito sem data
sexta-feira, 22 de dezembro de 2023
Celebrando o Natal
sexta-feira, 15 de dezembro de 2023
"3º Encontro Temático de Natal"
Poema de Natal
***
Diz-se que Dezembro é um mês mágico. E é. Sentimos que o amor anda no ar e gostamos de fazer parte dessa grande Festa.
As notícias que vêm de longe sobre guerras, bombardeamentos, torturas, amarguram-nos. Mas fazemos por aproveitar esses momentos de tréguas, pelo menos para nós, sem esquecer que muitos, pelo mundo, sofrem na carne horrores inomináveis.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, aclamada a 10 de Dezembro de 1948 e a Declaração dos Direitos da Criança, de 20 de Novembro de 1959, estão, em grande medida, esvaziadas de sentido nos tempos que correm.
***
Na Celebração do Nascimento de Jesus, da Liturgia Católica, lembremos as grávidas que nestes dias não conseguem trazer ao mundo os seus filhos, em Paz. Muitos recém-nascidos perecem ou encontram situações adversas, além de nados-mortos, pelas terríveis condições em que nascem.
Por cá, temos o problema dos Hospitais que não funcionam em pleno o que faz com que as mulheres em trabalho de parto sejam transferidas de um lado para o outro, não tendo, clinicamente, a paz necessária para esses momentos tão importantes das suas vidas.
Leiamos este belo Poema de Manuel Veiga.
Pensemos que tudo não passa de um suave sortilégio, mas carregado de um travo de amargura: